“Olá ‘Pessoal do mundo todo’! Acabei de ler mais um livro chamado No limite da ilusão[i]. Aprendi com a leitura que existem várias maneiras de dizer a mesma coisa a uma pessoa e devemos escolher sempre a maneira mais generosa possível. Interessante não esquecer que inseguranças todos nós temos, e medo também, mas é preciso acreditar que a felicidade é uma conquista pessoal que alimenta nossa alma com valores verdadeiros. Não devemos exigir demais de nós, mas também não podemos cair na lentidão. É preciso encontrar o equilíbrio. A vida nos testa a cada dia, e cabe a cada um persistir nos padrões morais e cristãos, se quiser alcançar o equilíbrio e, conseqüentemente, a felicidade com que sonha. Ser feliz é ter consciência de que a vida física é a oportunidade de se melhorar como criatura de Deus, sanar dia após dia as próprias imperfeições, abençoando cada situação vivida por saber que cada uma delas tem um papel importante na evolução do ser. A felicidade é subordinada ao que fazemos dela; à maneira como acreditamos que ela seja e à nossa sabedoria em inserir os sonhos dentro da realidade cristã. Enfim, a felicidade nada mais é do que a opção de querer sentir-se bem, mesmo que esteja num mundo de expiação com conflitos, decepções e necessidades. Pegando explicações do evangelho o livro diz que, em tese geral, pode-se afirmar que a felicidade é uma utopia, na busca da qual as gerações se lançam sucessivamente sem poder jamais alcançá-la; porque, se o homem sábio é uma raridade neste mundo, o homem absolutamente feliz nesse se encontra menos ainda. Achei a leitura bem proveitosa. Por hora é isso. Muita luz a todos e até breve!”
[i] TOZZI, Sônia. (Irmão Ivo). No limite da ilusão. São Paulo: Lúmen, 2008.
[i] TOZZI, Sônia. (Irmão Ivo). No limite da ilusão. São Paulo: Lúmen, 2008.
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