Acabei de ler um livro chamado Mãos de luz[i]. O deprimente do livro é que os exercícios são muito simplórios para algo que parece praticamente impossível, ao menos para mim: ver aura, energias, raio x dos miasmas e doenças espirituais do corpo, etc. O livro diz que não existe espaço sem um campo de energia. O assunto da aura é destrinchado bastante no livro. Tudo possui uma aura, inclusive objetos inanimados que ficam impregnadas com a energia de seus donos ou usuários. Para quem não vê parece um tanto desanimador a leitura, e foi essa a sensação que tive. Parece sem graça estudar algo tão minucioso se não tenho contato direto e definido com isso. Conforme já sabia, a doença é causada por um desequilíbrio da energia, ou uma obstrução do seu fluxo. Isso distorce nossas percepções e deprime nossos sentimentos, interferindo numa serena experiência de vida. A doença em si é um sinal de que estamos desequilibrados porque esquecemos quem somos. O esquecimento da própria identidade cria pensamentos e ações que conduzem a um estilo de vida insalubre e, finalmente, à doença. Sentimentos claros e altamente ativados, como o amor, a comoção, a alegria ou a raiva, são brilhantes e claros; os sentimentos confusos são escuros e turvos. Cada camada de aura está ligada a um chakra começando de baixo para cima e de dentro para fora. Assim temos a seqüência de cores em: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e branco-lilás, o qual termina no topo da cabeça. Cada pessoa desenvolve tipo de obstruções dependendo da sua personalidade e o meio ambiente infantil que a influencia. Isso se dá porque as pessoas usam seus campos de maneiras defensivas a fim de se proteger contra experiências desagradáveis imaginadas ou supostas, e organizam seus campos áuricos inteiros em função disso.
Nossas vidas passadas podem estar acontecendo neste exato momento num contínuo espaço-tempo diferente. Muitos experimentam as sensações e os efeitos das vidas passadas como se elas tivessem acontecido há pouco tempo. Mas enquanto vivemos nossas vidas aqui e agora, o mais provável é que estejamos reescrevendo nossa história pessoal futura. Interessante notar que cada fase de nossa vida está associada ao desenvolvimento aprimorado de um chakra, sendo o nascimento ao primeiro, a infância ao segundo, a latência ao terceiro, a adolescência ao quarto, a idade adulta ao quinto, a maturidade ao sexto e a morte ao sétimo. Simbolicamente pode-se dizer que desenvolvemos de baixo para cima. Cada chakra funciona tendo seus aspectos frontais e dorsais, donde o equilíbrio é sumamente importante. Os chakras podem estar abertos (positivos – girando no sentido horário) e fechados (negativos – girando no sentido anti-horário). O livro ensina a verificar isso por um pêndulo e dispõe de várias tabelas para análise dos resultados, mas me pareceu a principio bem complexo.
Para quem não consegue ver nada além do sentido exato da visão, a técnica da visualização é o mesmo que designar criativamente e isso funciona como um princípio de manipular energias que, conforme o uso, vai criando forma e substância cada vez mais real. Além das cores representarem os chakras, cada uma delas pode ser projetada para determinada cura. Azul brilhante elimina dor; negro veludo coloca o paciente em estado de graça, silencio e paz com Deus; prata purificar as energias; ouro fortalece e reestrutura; branco traz paz, conforto e afasta dor; anil abre o terceiro olho e clareia os pensamentos; púrpura estabelece conexão espiritual; azul claro acalma, é relaxante; verde cura de modo geral; amarelo dá serenidade ao nível mental; laranja aumenta a potencia sexual, a imunidade e revigora os ânimos; vermelho queima câncer e doenças crônicas. Achei interessante ler que, o nosso mais profundo anseio interior, aquilo que mais desejamos fazer, é precisamente o que viemos fazer nessa vida. Não tenho dúvidas de que vim para ser escritora, senhora do lar e mediadora de curas energéticas (ainda não sei de que nível, mas trabalhando com ervas naturais e quiçá incorporada). Diz o livro que nossa melhor saúde é colocar isso em prática. Eu ainda estou apenas num processo de busca. De resto eu copiei os desenhos para carregar e abrir os chakras na busca de exercitar-me melhor. Outro ponto fundamental foi saber que, para fazer massagens em alguém ou passar energias com a mão apenas sobreposta, deve-se manter os pés apoiados no chão e estar numa postura ereta donde o fluxo de energia possa correr livre (não cruzar pernas, braços ou pés) a fim de não desgastar as próprias energias. Eu ainda não me atentara para tal. É isso. Tirando as minúcias destrinchadas de um assunto muito complexo e os relatos de experiências de cura da autora, a leitura foi positiva. Muita luz a todos e até a próxima”.
[i] BRENNAN, Bárbara Ann. Mãos de luz: um guia para a cura através do Campo de Energia Humana. 21ª Ed. Trad.: Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Editora Pensamento, 2006.
Nossas vidas passadas podem estar acontecendo neste exato momento num contínuo espaço-tempo diferente. Muitos experimentam as sensações e os efeitos das vidas passadas como se elas tivessem acontecido há pouco tempo. Mas enquanto vivemos nossas vidas aqui e agora, o mais provável é que estejamos reescrevendo nossa história pessoal futura. Interessante notar que cada fase de nossa vida está associada ao desenvolvimento aprimorado de um chakra, sendo o nascimento ao primeiro, a infância ao segundo, a latência ao terceiro, a adolescência ao quarto, a idade adulta ao quinto, a maturidade ao sexto e a morte ao sétimo. Simbolicamente pode-se dizer que desenvolvemos de baixo para cima. Cada chakra funciona tendo seus aspectos frontais e dorsais, donde o equilíbrio é sumamente importante. Os chakras podem estar abertos (positivos – girando no sentido horário) e fechados (negativos – girando no sentido anti-horário). O livro ensina a verificar isso por um pêndulo e dispõe de várias tabelas para análise dos resultados, mas me pareceu a principio bem complexo.
Para quem não consegue ver nada além do sentido exato da visão, a técnica da visualização é o mesmo que designar criativamente e isso funciona como um princípio de manipular energias que, conforme o uso, vai criando forma e substância cada vez mais real. Além das cores representarem os chakras, cada uma delas pode ser projetada para determinada cura. Azul brilhante elimina dor; negro veludo coloca o paciente em estado de graça, silencio e paz com Deus; prata purificar as energias; ouro fortalece e reestrutura; branco traz paz, conforto e afasta dor; anil abre o terceiro olho e clareia os pensamentos; púrpura estabelece conexão espiritual; azul claro acalma, é relaxante; verde cura de modo geral; amarelo dá serenidade ao nível mental; laranja aumenta a potencia sexual, a imunidade e revigora os ânimos; vermelho queima câncer e doenças crônicas. Achei interessante ler que, o nosso mais profundo anseio interior, aquilo que mais desejamos fazer, é precisamente o que viemos fazer nessa vida. Não tenho dúvidas de que vim para ser escritora, senhora do lar e mediadora de curas energéticas (ainda não sei de que nível, mas trabalhando com ervas naturais e quiçá incorporada). Diz o livro que nossa melhor saúde é colocar isso em prática. Eu ainda estou apenas num processo de busca. De resto eu copiei os desenhos para carregar e abrir os chakras na busca de exercitar-me melhor. Outro ponto fundamental foi saber que, para fazer massagens em alguém ou passar energias com a mão apenas sobreposta, deve-se manter os pés apoiados no chão e estar numa postura ereta donde o fluxo de energia possa correr livre (não cruzar pernas, braços ou pés) a fim de não desgastar as próprias energias. Eu ainda não me atentara para tal. É isso. Tirando as minúcias destrinchadas de um assunto muito complexo e os relatos de experiências de cura da autora, a leitura foi positiva. Muita luz a todos e até a próxima”.
[i] BRENNAN, Bárbara Ann. Mãos de luz: um guia para a cura através do Campo de Energia Humana. 21ª Ed. Trad.: Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Editora Pensamento, 2006.
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