Obrigada pela visita!

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sábado, 31 de outubro de 2009

Visitantes!

Uberlândia, Brazil
Sat, 31 Oct 2009 12:17:05 -0500
Uberlândia, Brazil
Sat, 31 Oct 2009 12:16:46 -0500
Salvador, Brazil
Sat, 31 Oct 2009 12:04:45 -0500
Rio De Janeiro, Brazil
Sat, 31 Oct 2009 09:27:51 -0500
Rio De Janeiro, Brazil
Fri, 30 Oct 2009 21:46:36 -0500
Medellín, Colombia
Fri, 30 Oct 2009 19:54:10 -0500
Cachoeiro De Itapemirim, Brazil
Fri, 30 Oct 2009 18:26:03 -0500
Olinda, Brazil
Fri, 30 Oct 2009 16:53:49 -0500
Rio De Janeiro, Brazil
Fri, 30 Oct 2009 16:49:24 -0500
Paços De Ferreira, Portugal
Fri, 30 Oct 2009 16:26:40 -0500
Belo Horizonte, Brazil
Fri, 30 Oct 2009 16:20:10 -0500
Ituiutaba, Brazil
Fri, 30 Oct 2009 14:35:55 -0500
Cambé, Brazil
Fri, 30 Oct 2009 13:20:30 -0500
Porto, Portugal
Fri, 30 Oct 2009 13:03:29 -0500

Chá de barbatimão indicado por Belalú

Pela manhã "Ágape" foi à casa de “Belalú” dizer-lhe sobre os pertences antigos que houvera separado para dar. “Belalú” se interessou de escolher algumas coisas para si e foi até a casa de "Ágape" buscar. Nesse meio tempo as duas estiveram conversando amenidades e "Ágape" ganhou duas cascas de barbatimão para fazer chá a fim de tentar resolver a dor da perna direita. Os remédios estavam fazendo efeito apenas durante algumas horas e depois a dor voltava a atacar. Isso já estava incomodando "Ágape" profundamente e daí surgiu à esperança do chá natural. "Ágape" não sabia se barbatimão seria de fato bom para dor muscular, mas como “Belalú” garantiu-lhe não ter contra-indicação tomando moderadamente, ela ousou facilmente a experimentar.

frase de hoje!


sexta-feira, 30 de outubro de 2009

frase de hoje


Sonhar que está perdida

Não lembro o que sonhei inicialmente, mas pouco antes de acordar eu estava numa casa bonita, mas bem diferente. Não sei de quem era, mas eu parecia tranqüila lá dentro até o momento em que entrei por uma espécie de cômodos secretos cujas portas de levantar estavam um pouco emperradas e eu tinha que agachar para passar. Achei interessante aquilo e não me importei, mas na volta, quando estava indo embora, percebi que a passagem da escada, a qual impressionantemente era feita de tecido, estava despregando a costura e não dava para pular, de forma que eu fiquei presa sem ter como sair. Mas eu estava disposta a dar um jeito e sair dali de qualquer maneira. Não seio que sucedeu, mas depois disso eu estava noutro cômodo, não sei se na mesma casa, e troquei vários beijos com um homem de uma forma muito intensa e até lasciva. Senti inveja de mim mesma naquele beijo como se soubesse que aquilo era só um sonho. Havia outro casal que se preparava para tomar banho e eu me sentia bastante natural e à vontade. Quando o homem com quem eu trocava beijos foi embora ou foi buscar algo, não sei, eu procurei água para beber, mas daí eu notei que só havia um ultimo copo de água filtrada. Não quis tomar, pois eu me sentia como uma visitante e não tinha tal liberdade. Também não sei o que aconteceu nesse meio tempo de sonho, mas na seqüência eu fui à padaria acompanhando alguma pessoa que não sei definir quem era. Essa pessoa, que era uma mulher, comprou algumas quitandas e na volta ofereceu-me um café e eu aceitei. O café ali saia da maquina de graça e por isso, muitas pessoas faziam o lanche no próprio lugar. Apesar de termos tomado o café, ela disse que iríamos comer em casa. No que terminei de tomar meu café percebi que havia perdido um pé do meu chinelo e já era o segundo par que perdia ali, sinal de que era a segunda vez que ia naquela padaria. Nisso ela me mostrou uma caixa de achados e perdidos e lá encontrei tanto o pé do chinelo com que estava quanto o outro par perdido outrora. Fiquei feliz por encontrá-los e poder pegá-los de volta, só que, enquanto tentava guardar o chinelo que perdera outrora na bolsa e me retirava da padaria, a mulher que estava comigo já havia ido embora e, apesar de saber que já tinha ido ali outra vez, não lembrava o caminho de volta para a casa dela. Fiquei olhando para a rui inclinada. Tinha impressão que o caminho era descendo, mas também tinha a sensação de que deveria ser subindo e não conseguia de forma alguma saber para onde ir e nem entender porque ela não me esperara. Nisso acordei”.

PROJEÇÃO 29 – Data programada: 01 de novembro de 2010.


“Acordei e tomei um banho caprichado. Tive uma noite de sono daquelas de dormir como pedra. Quando desci para tomar o desjejum percebi que todos já estavam sentando-se na mesa da cozinha quando escutei meu nome. Era o filho do casal perguntando se eles não iam me esperar para iniciarem o café da manhã todos juntos. A mãe dele estranhou dizendo que ele nunca fizera tal pergunta e nem se importara com os ‘hospedes’. Ao invés de me apresar eu parei e comecei a descer pé ante pé. Ao final da escada, aquietei-me por trás do portal de entrada para a copa, escutando o que diziam: ‘Com ela é diferente’ – respondeu ele. ‘Só porque ela é brasileira?’ – questionou o pai. ‘Não, o que gostei nela vai muito além da nacionalidade’ – tornou ele a responder. Ela já deve estar descendo, não se preocupe, ela não vai importar de não termos esperado-a, até porque, aqui é cada um por si e não impomos horários para as refeições’ – falou a mãe. ‘Pena que ela ficará por pouco tempo’ – reclamou o rapaz. ‘Ela não disse quando pretende ir embora, mas pelo pagamento adiantado creio que ficará até a outra semana’ – continuou a mãe. ‘Podíamos fazer uma despedida para ela igual aquela que fizemos no ano passado para a...’ – falou o pai. ‘Mas aquilo foi para uma hospede que ficou conosco quase três anos’ – retrucou a mãe. ‘Pois para mim o que conta é a pessoa e não a quantidade de tempo que ela fica residindo conosco’ – discordou o rapaz. ‘É, verdade, sentiremos falta do jeito contagiante de espalhar alegria que ela tem. Se ela já houvesse descido aposto que estaríamos rindo mais descontraídos e sentindo aquela sensação de paz que ela nos faz sentir só de vê-la’ – disse a mãe.
‘Realmente ela transmi
te algo muito bom! Será que ela ainda está dormindo? Já sinto falta de sua presença contagiando-nos com tanta disposição logo cedo! Passa-me a manteiga e...’ – concordou o pai. ‘Pois sabe o que mais gostei nela? É o jeito de mulher independente, madura, dona de si, responsável, realizada, bem sucedida em tudo o que faz, cheia de sorte e beleza. Invejo o potencial que ela tem de estar aqui e de trabalhar dessa forma tão divertida, criativa e interessante. Ela é muito culta e educada, tem um charme de moça despreocupada e, ao mesmo tempo, um perfil de mulher experiente, firme, auto-suficiente e super carinhosa, gentil, doce. Sim, ela é um doce de pessoa!’ – disse o rapaz pronunciando a ultima frase com um suspiro. ‘Parece até que se apaixonou?’ – riu a mãe numa meia pergunta. ‘Não me custaria se ela não fosse embora em pouco tempo’ – assumiu o rapaz. ‘Apesar de mais velha ela daria uma ótima nora’ – completou o pai. ‘Ela é muito aventureira para meu gosto’ – disse a mãe. ‘Mas sabe ser cautelosa’ – retrucou o rapaz. ‘Sim, concordo. Além do mais ela está na melhor idade para se aventurar. Ela é aberta para a vida e para o mundo, tem o coração limpo e a mente livre de preconceitos. Pessoas assim vão longe em seus objetivos. Ela merece muita coisa boa da vida. É dedicada, tem carisma e simplicidade. Quando a observo tenho impressão de que ela é um carisma em pessoa e está sempre pronta para atrair bênçãos, alegrias, sinceridade e tudo de bom. Dá para sentir isso quando estamos perto dela. Ela é tão bem-humorada e discreta ao mesmo tempo! Ainda tem outra coisa, ela faz massagem super bem! Ontem fiz uma limpeza de pele nela e fiquei sem graça de cobrar, pois ela havia me feito uma passagem nas pernas e pés de quase uma hora e nem tive palavras para agradecê-la. Até minha dor no joelho melhorou!’ – continuou a mãe. ‘Só falta dizer que ela tem jeito de santa’ – riu o pai.
Exatamente nesse ponto da conversa a campainha tocou e depois de um pulo de susto disfarcei entrando na copa com u
m sorriso radiante no rosto. Eu não precisava ser elogiada daquele tanto para saber que todos haviam me amado naquela casa. Além do mais, quem poderia não ser tudo o que eles haviam elogiado estando realizando um sonho de vida? É claro que não tinha como eu apresentar nenhum dos meus defeitos nem por um minuto que fosse, pois eu sabia o quanto me custara adquirir cada uma das qualidades que ali foram citadas. Foi com firmeza e dedicação que me fiz uma mulher realizada, madura, livre, leve, alegre, de bem com tudo, cheia de vida e bênçãos para espalhar para todos sem nada precisar fazer ou falar, apenas com minha presença. Dei bom dia a todos desculpando meu atraso e, vendo um sorriso maroto na cara daqueles que nem imaginavam que eu escutara toda a conversa, saboreei o café cheiroso com o bolo de amoras caprichado que parecia derreter na boca de tão gostoso. Não importaria o que sucedesse no restante do dia, eu já o houvera glorificado com aqueles quinze minutos de conversa falando a meu respeito. Como é maravilhoso escutar pessoas te elogiando sem saber que você está ouvindo! Mas eu não consegui guardar o segredo especial de minha alegria naquele momento e, uma vez que estávamos todos reunidos na mesa, embora eu fosse a única que ainda estivesse comendo, sem disfarçar minha sinceridade, agradeci emocionada e revelei que escutara toda a conversa. Expliquei que eu só ficara as escondidas escutando tudo porque inicialmente meu nome foi pronunciado e desculpei-me pela ousadia. Depois disso fui abraçada, elogiei-os também, tornei a agradecer e até agora não sei explicar o tamanho bem-estar que sinto ao lado de cada um dos três. É fabulosa essa sensação de amizade, parceria, cumplicidade e amor que posso sentir perante pessoas que até tão pouco tempo atrás eu nem se quer conhecia. Isso é o que eu chamo de dom divino nas entranhas humanas. E sou uma pessoa super feliz por ter conquistado tal dom também!”