Obrigada pela visita!

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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Visitantes...

Itumbiara, Brazil Today @ 9:43 pm 4
Rio De Janeiro, Brazil Today @ 8:02 pm 42
São Paulo, Brazil Today @ 6:04 pm 82
Dallas, TX, United States Today @ 5:13 pm 1
Fortaleza, Brazil Today @ 5:00 pm 14
Curitiba, Brazil Today @ 1:58 pm 24
Canoas, Brazil Yesterday @ 11:49 pm 6
Goiânia, Brazil Yesterday @ 8:27 pm 9
Paulínia, Brazil Yesterday @ 7:14 pm 2
Indaiatuba, Brazil Yesterday @ 6:51 pm 2
Brazil Yesterday @ 6:14 pm 68
Santa Maria, Brazil Yesterday @ 4:02 pm 1
Recife, Brazil Yesterday @ 1:07 pm 14
Funchal, Portugal Yesterday @ 9:37 am 6
Portugal 27 Apr 2011 10
Itu, Brazil 27 Apr 2011 2
Camaçari, Brazil 26 Apr 2011 1
Campinas, Brazil 26 Apr 2011 12
Belo Horizonte, Brazil 26 Apr 2011 17
Araçatuba, Brazil 25 Apr 2011 1
Uberlândia, Brazil 25 Apr 2011 79
Birigui, Brazil 25 Apr 2011 1
Niterói, Brazil 25 Apr 2011 2
Guarulhos, Brazil 25 Apr 2011 2
Exeter, NH, United States 25 Apr 2011 2
Florianópolis, Brazil 24 Apr 2011 9
Sumaré, Brazil 24 Apr 2011 3
Ribeirão Prêto, Brazil 23 Apr 2011 3
Lisbon, Portugal 23 Apr 2011 10
Salvador, Brazil 23 Apr 2011 30
Faro, Portugal 23 Apr 2011 1
Juiz De Fora, Brazil 23 Apr 2011 1
Araras, Brazil 22 Apr 2011 2

De olho no tarô...


Estive analisando as ultimas tiragens do tarô não descritas aqui. Há cinco dias atrás saiu raposa, flores, pássaros, chave e oito de paus. O momento indicava uma armadilha, condição de vida com possíveis riscos, pensamentos perigosos, ideias desfavoráveis, buscas com sérias consequências, enganos e principalmente ilusões. Eu pensava na velha possibilidade de me arrumar na vida conseguindo um companheiro rico que pudesse bancar meus caprichos de moça sonhadora. Meus desejos explícitos pelo oráculo era de ser feliz, de viver profundas alegrias, desabrochar para uma vida de contentamento. Mas nisso eu não estava percebendo que existe uma felicidade natural na simplicidade, na liberdade, na tranquilidade, no desprendimento, na pequenez da vida. Em verdade eu buscava uma solução de alegria que por si só já existia na palma das minhas mãos. Eu estava pensando na possibilidade de satisfazer uma ilusão que não valeria nem a metade das felicidades que me são possíveis na atualidade de uma possível vida “irrealizada”. O mais propício segundo as cartas era de encontrar vantagens na pureza, na vivência religiosa, espiritual, na simplicidade, autenticidade, espontaneidade, etc. Por fim, reafirmando todo o contexto, as cartas aconselharam-me a ser feliz com as pequenas alegrias da vida, sem precisar buscar grandes realizações, que em verdade não passam de ilusões e subterfúgios para boicotar a felicidade.
Fiz uma nova abertura em método X e saíram as cartas cinco de espadas, rainha de ouros, dois de copas, cavaleiro de paus e valete de paus. A propensão era eu me sentir ferida pelos próprios desejos, ou seja, pela irrealização dos mesmos. Cada vontade não satisfeita realmente sempre se voltou contra mim em punhos armados. Isso facilmente sempre foi uma maneira com a qual eu me auto-deprimo. Sempre existiu uma possível sensação de estar desperdiçando tempo e oportunidade de ser mais feliz uma vez que existe a crença de que, se realizasse os desejos, poderia sim ser mais realizada e feliz. Portanto, o obstáculo sempre esteve em ser uma mulher perseverante nos desejos ao ponto de não conseguir abrir mão dos mesmos e, no entanto, não conseguir realizá-los. O processo indicava união interior, força, cumplicidade e auto-amor. O final de tudo isso seria ir muito além das minhas limitações e me realizar de uma maneira não suposta, com ousadia, coragem, determinação, vaidade e até uma certa imprudência calculada. E diante de tudo isso minha postura seria de encarar a situação com tranquilidade e bom-humor. Por trás dessa situação o oráculo me dizia que ainda existem medos não resolvidos. Enquanto humanos, somos insuficientes (fracos) perante a natureza, mas possuímos superação (força) para reconstruir a vida. Não é possível eliminar as tragédias da vida, mas o foco da sabedoria diz que é possível superá-las.
Perguntei o que precisava fazer para me sentir feliz apesar de possuir meus desejos irrealizados. Saíram as cartas de arvore, peixes, seis de copas, montanha, rainha de ouros, seis de paus e seis de ouros. Inicialmente preciso acolher a fartura da vida. Em sequência devo usufruir com responsabilidade do dinheiro, sem necessidade de sofrer com conta dos gastos. Também devo viver o presente sem lamentar o passado. Depois preciso lembrar que tudo é justo da forma como é. Em quinto devo perseverar na simplicidade e nas esperanças. Em sexto devo me beneficiar da liderança que possuo sobre mim mesma, da capacidade de ter uma vida independente. Por fim tem a opção de ser feliz levando cura e ajuda a outras pessoas.
Hoje recoloquei o tarô e saiu diabo, seis de ouros, peixes, as de ouros e rainha de copas. O meu momento é de poder pessoal ligado as questões materiais e físicas, mantendo um domínio de mim que se estende (contágio) ao meio externo. O desejo é de curar-me, realizar-me, optar pela felicidade, bem-estar, paz, harmonia e, não obstante, o cuidado da saúde. Não estou percebendo algo ligado as questões financeiras que podem ser melhor exploradas. Por vezes levo muito a pique o sentido dos gastos e não sinto as recompensas existentes nos mesmos. Devo investir na criatividade pessoal para criar a própria satisfação no sentido de ter realizações possíveis, mais fáceis, simples, ligadas a naturalidade da vida. A tendência é manter-me na simplicidade, mesmo que tenha de reaprender a ser um tanto dissimulada (algo necessário) pela boa convivência e prestígio social. Então, vou tentar incorporar isso tudo à minha vivência dia a dia.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sonhando e pesadelando...


Uma área da neurologia argumenta que um indivíduo pode dirigir seus próprios sonhos de forma limitada.




Alguém que tenha um pesadelo recorrente pode aprender a substituir seu script aterrorizante por uma versão mais amena.




Bons ou ruins, os sonhos são misturas criadas pelo inconsciente que processa, ordena e guarda emoções do dia, lembranças reprimidas e desejos ocultos.




Se fossem mera atividade aleatória dos neurônios no córtex cerebral, não seria possível ter sonhos iguais mais de uma vez. Isso prova, como Freud disse, que eles têm significado e são motivados por experiências vividas durante a vigília.




Nós levamos os problemas para dormir e os trabalhamos durante a noite.




O cérebro registra as questões emocionais inacabadas do dia e, durante o sono REM (em que os olhos se movem rapidamente e ocorrem os sonhos), as mistura com memórias antigas relacionadas. O sonho serve para depurar a emoção negativa recente. É como se você limpasse o seu HD para sofrer menos durante o dia.




Já os pesadelos, são sonhos que provocam sensação de impotência diante de ameaças de sobrevivência, segurança pessoal ou autoestima. Com sequências temporais semelhantes à realidade, eles se confundem com esta, tornam-se perturbadores e terminam com o despertar consciente e com emoções negativas como ansiedade, medo, raiva, vergonha e nojo, que permanecem na memória. Também podem ser acompanhados de taquicardia, respiração ofegante, sudorese ou ereção.




Noites cortadas por pesadelos prejudicam o sono REM, essencial para regular funções como criatividade e memória.




Como pesadelos devem ser levados a sério, uma providência é achar as causas. É preciso saber se têm causas emocionais, se são efeito de remédios, de transtorno neurológico. Há tratamentos farmacológicos e terapêuticos. Em um desses, a dessensibilização "in vivo", a pessoa é exposta, acordada, ao que a atormenta no sono -como ratos. O medo passa.




No sonho lúcido, a pessoa aprende a ficar consciente de que está sonhando. Para alguns, a habilidade é natural. Na ioga tibetana, pratica-se sonho lúcido no sono e na vigília




No sonho lúcido, o indivíduo tem consciência de estar sonhando, raciocina. Ele se comunica com o meio externo por movimentos oculares ou do polegar, e decide o conteúdo do enredo.




Outra técnica é a incubação do sonho, pesquisada pela primeira vez nos anos 1990 por Deirdre Barrett, da Harvard Medical School. O paciente deve escrever seu problema em uma frase curta e colocar a anotação perto da cama. Antes de dormir, revisa o problema e, deitado, visualiza a questão. Enquanto cai no sono, deve dizer a si mesmo que quer sonhar com o problema. Ao acordar, deve ficar deitado, observando se há resquícios de sonho, e anotar o que lembrar.




Uma terapia semelhante é a de ensaio da imagem, desenvolvida por Barry Krakow, do Centro Maimonides de Artes e Ciência do Sono, no Novo México (EUA).




Consiste em, no estado de vigília, relembrar o pesadelo em detalhes e escrevê-lo mudando o seu final para um agradável, ou até um sonho completamente diferente.




Depois, a pessoa deve ensaiar a nova versão uma vez por dia, por 20 minutos, durante duas semanas.




Shelby Freedman Harris, diretora de medicina comportamental do sono do Montefiore Medical Center, em Nova York, aplica o método e conta o caso de uma mulher que sonhava estar cercada por tubarões. Ela imaginou que eles fossem golfinhos: os pesadelos sumiram.




Outro jovem que tinha pesadelos de estar sendo seguido transformou o perseguidor em chocolate e o comeu.




Alguns analistas veem problemas em mudar o conteúdo dos pesadelos. Argumentam que eles enviam mensagens cruciais à mente. "A riqueza dos sonhos e pesadelos está no fato de nos trazerem conteúdos do inconsciente. A diferença entre os dois é gostarmos ou não desses recados que, uma vez compreendidos, param de nos assombrar", diz a psicanalista Lucia Rosenberg. "Acho uma pretensão querer mandar no inconsciente que, por definição, é algo que não se controla", conclui.




Para a psicanalista lacaniana Fani Hisgail, autora de "A Ciência dos Sonhos, um Século de Interpretação Psicanalítica" (Unimarco), há uma longa estrada a percorrer "entre o sonho contado, que é o material trabalhado em terapia cognitiva, e o sonho sonhado, que guarda elementos recalcados".




Do ponto de vista do sintoma, essas terapias substituem seis por meia dúzia, diz Fani. "Cria-se uma ficção de bem-estar, mas o sujeito continua desconhecendo o real motivo que o angustia."




Já Sidarta Ribeiro não vê problemas em apaziguar pesadelos às vezes. "O inconsciente é robusto, não será afetado. As mensagens continuarão a chegar. O difícil não é recebê-las, mas compreendê-las, o que é raro", retruca.




As pesquisas da neurofisiologia sobre sonhos, iniciadas nos anos 1950, engatinham. Mas têm futuro. "Já temos a medicina do sono, um dia teremos a medicina dos sonhos", diz Luciano Ribeiro Pinto Jr. Não custa sonhar.

fonte: http://www.educacaofisica.com.br/noticias/a-neurociencia-explica-a-funcao-dos-pesadelos

sábado, 23 de abril de 2011

Feliz Páscoa...

E muito chocolate para todos!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Visitantes...

Uberlândia, Brazil Today @ 10:37 pm 73
Feira De Santana, Brazil Today @ 7:10 pm 3
São João Da Boa Vista, Brazil Today @ 6:33 pm 1
Lavradio, Portugal Today @ 6:11 pm 2
Brazil Today @ 1:51 pm 61
São Paulo, Brazil Today @ 1:12 pm 78
Campo Magro, Brazil Today @ 11:42 am 1
Salvador, Brazil Yesterday @ 5:26 pm 29
Lisbon, Portugal Yesterday @ 9:32 am 9
Guará, Brazil 20 Apr 2011 1
Vitória De Santo Antão, Brazil 20 Apr 2011 1
Rio De Janeiro, Brazil 20 Apr 2011 33
Novo Hamburgo, Brazil 19 Apr 2011 1
Toyohashi, Japan 19 Apr 2011 1
Fátima, Portugal 18 Apr 2011 1
Fortaleza, Brazil 18 Apr 2011 12
Recife, Brazil 18 Apr 2011 12
Itatiba, Brazil 18 Apr 2011 2
Porto Alegre, Brazil 18 Apr 2011 10
Moji-mirim, Brazil 18 Apr 2011 1
Belém, Brazil 18 Apr 2011 9
Americana, Brazil 18 Apr 2011 2
Campo Grande, Brazil 17 Apr 2011 10
Montes Claros, Brazil 17 Apr 2011 1
Limeira, Brazil 17 Apr 2011 2
Sete Lagoas, Brazil 17 Apr 2011 1
Brasília, Brazil 17 Apr 2011 13
Imperatriz, Brazil 17 Apr 2011 1
Marília, Brazil 16 Apr 2011 2
Maringá, Brazil 16 Apr 2011 7
Macapá, Brazil 16 Apr 2011 1
Braga, Portugal 16 Apr 2011 1
Petrópolis, Brazil 12 Apr 2011 2
Paraíba Do Sul, Brazil 12 Apr 2011 1
São Bernardo Do Campo, Brazil 12 Apr 2011 1

Com Mateus...


Hoje depois do almoço estive com Mateus. Estivemos pensando numa vida a dois com um filho. Meus planos de vida sempre foram casar, ter um filho preferencialmente do sexo masculino e viver uma vida de mãe, esposa e dona do lar. Mas de tanto esperar e nada, deixei o sonho de lado e por fim acabei percebendo (com a adoção da minha sobrinha) que não tolero muito as crianças por elas serem incansavelmente bagunceiras e inquietas. Ele me fez pensar que não gostar de crianças de modo geral é uma coisa que nada tem a ver em gostar ou não de um filho, um ser que será moldado de acordo com meu jeito de ser, com minha maneira de educar e criar. Concordei com ele que lidar com um filho é bem diferente de lidar com qualquer criança, e por mais próxima que esta seja nunca poderá ser comparada a um filho, um ser que, por mais trabalho que dê, se torna íntimo e amável com a própria convivência. Ficamos a pensar em como seria nós dois dividindo os cuidados de um filho. Mas é claro que isso é impossível nesse momento e quiçá também o seja para mim nessa existência. A verdade é que Mateus agora se encontra numa realidade diferente. Faz-me muita falta tê-lo comigo, poder vê-lo, mas me contento em sentir e escutar o grande amor de minha vida. Prefiro não descrever como e nem quando foi que Mateus morreu para nascer na dimensão do além. Se antes pensei que não mais escreveria sobre Mateus, que deixaria-o quieto dentro de mim e das lembranças saudosas do não vivido, agora resolvi resgatá-lo uma vez que ele ainda vibra na mesma sintonia que eu. Impossível não sentir uma tremenda falta de um ser amado que se foi. Não tenho a mínima esperança de que qualquer outro homem possa adentrar na minha vida, nem tão pouco fazer-me feliz da maneira como Mateus o fez em mais de dois anos de namoro. Olhando para trás tudo caminhou tão rápido! Sua existência pela minha passou como uma suave brisa e será assim que continuaremos juntos: nas sutis e rápidas permissões que o astral conceder de nos encontrarmos hora ou outra.
Por vezes tenho a sensação de que as conquistas mais grandiosas da vida duram muitíssimo pouco. Mas foi o próprio Mateus quem me garantiu que toda conquista, seja pequena ou grande, é sempre infinita. Nosso amor não chegou ao fim, mesmo que nosso relacionamento de agora em diante tenha de ser diferente de outrora, bem como diferente de qualquer relacionamento entre duas pessoas num mesmo plano de existência. Estaremos sempre juntos em sintonia, mesmo que isso não seja visível, e mesmo que isso me escape aos sentidos. Mateus também esteve comigo e com mamãe no quintal, pouco antes dos “visitantes” chegarem, enquanto fazíamos uma colheita de chuchu. Embora o pé seja pequeno pelo pouco espaço para ele alastrar, colhemos uma média de quarenta chuchus a cada dois dias. Com o estoque sempre farto, nem é preciso dizer que estamos comendo mais chuchu do que qualquer outro alimento. E é assim que vou apreciando a vida: entre a simplicidade e a fartura que alegra meu coração. Por mais que eu deseje viver o até hoje não vivido, tenho plena consciência de que a melhor felicidade está na pequenez do banal, e não na recompensa de grandiosas realizações. A verdade é que a felicidade baseada no sucesso das realizações são armadilhas que apenas nos fazem ser infelizes, postergando a oportunidade de ser feliz por simplesmente ser feliz. A cada dia me conscientizo que quero e preciso ser feliz pela capacidade de ser feliz, e não pelas conquistas ou realizações. Para mim, adquirir essa capacidade de ser feliz é um esforço diário, mas muito valioso uma vez que eu só dependo de mim mesma, e não dos fatos ou atitudes planejadas, para ser feliz. Independente do que eu esteja vivendo, o importante é conseguir estar alegre e de bem com a vida. Claro que não vivo cem por cento feliz, mas ao menos sei que, quando estou alegre, isso é graças a minha capacidade de assim ser, e não por causa de meras e passageiras ilusões. Vive mais feliz quem tem ouvidos capazes de escutar o canto amoroso da simplicidade. É nas miudezas que tudo aquilo que realmente importa se revela com maior nitidez.

sábado, 16 de abril de 2011

Visitantes...

Local, dia, hora e quantidade de visitantes:
Belo Horizonte, Brazil Today @ 2:04 pm 16

Valinhos, Brazil Today @ 1:10 pm 3

Sintra, Portugal Today @ 6:59 am 1

Goiânia, Brazil Today @ 4:09 am 3

Fortaleza, Brazil Yesterday @ 11:15 pm 11

Rio De Janeiro, Brazil Yesterday @ 9:47 pm 28

São Paulo, Brazil Yesterday @ 9:00 pm 67

Recife, Brazil Yesterday @ 8:19 pm 7

Campinas, Brazil Yesterday @ 7:53 pm 9

Brazil Yesterday @ 6:15 pm 53

Natal, Brazil Yesterday @ 5:52 pm 2

São Lourenço Da Mata, Brazil Yesterday @ 5:30 pm 2

Salvador, Brazil Yesterday @ 5:13 pm 21

Porto Alegre, Brazil Yesterday @ 4:08 pm 7

Vinhedo, Brazil Yesterday @ 2:51 pm 1

Brasília, Brazil Yesterday @ 2:41 pm 12

Belém, Brazil 14 Apr 2011 5

Camboriú, Brazil 14 Apr 2011 7

Portugal 14 Apr 2011 8

Uberlândia, Brazil 14 Apr 2011 65

Feira De Santana, Brazil 14 Apr 2011 1

Itu, Brazil 13 Apr 2011 1

Sorocaba, Brazil 13 Apr 2011 3

Bauru, Brazil 13 Apr 2011 2

Curitiba, Brazil 13 Apr 2011 21

Mountain View, CA, United States 13 Apr 2011 5

Petrópolis, Brazil 12 Apr 2011 2

Paraíba Do Sul, Brazil 12 Apr 2011 1

São Bernardo Do Campo, Brazil 12 Apr 2011 1

São José Do Rio Prêto, Brazil 12 Apr 2011 1

Teresina, Brazil 11 Apr 2011 2

Praia Grande, Brazil 11 Apr 2011 2

Ijuí, Brazil 11 Apr 2011 2

Atlanta, GA, United States 10 Apr 2011 1

Ilhéus, Brazil 10 Apr 2011 1

São Carlos, Brazil 10 Apr 2011 1

Santo Ângelo, Brazil 9 Apr 2011 2

São Luís, Brazil 9 Apr 2011 1

Passo Fundo, Brazil 8 Apr 2011 3

Franca, Brazil 8 Apr 2011 1

Maricá, Brazil 8 Apr 2011 1

Kuala Terengganu, Malaysia 8 Apr 2011 1

Vitória, Brazil 7 Apr 2011 4

Presidente Prudente, Brazil 7 Apr 2011 2

Santiago, Chile 7 Apr 2011 1

Campo Grande, Brazil 7 Apr 2011 7

Malveira, Portugal 7 Apr 2011 1

Limeira, Brazil 6 Apr 2011 1

Guimarães, Portugal 6 Apr 2011 3

Avaré, Brazil 5 Apr 2011 1