Depois do almoço "Mateus" apareceu de surpresa e disse que houvera tirado a parte da tarde para estar com "Ágape". Desde o ultimo encontro ele houvera estado em Brasília resolvendo uns assuntos referentes à empresa de seu pai. Uma vez sem nada para fazer, "Ágape" disse a seu amado que o costume era tirar um cochilo depois do almoço, mas não queria perder tempo dormindo uma vez que estava com ele. Assim aconchegaram-se no quarto para conversarem e descansar. "Ágape" ligou o som em música romântica e deitou no colo de "Mateus" enquanto este acariciava os seus cabelos. O momento calmo foi ficando mágico. "Ágape" fechou os olhos durante algum tempo e quando os abriu perguntou no que "Mateus" estava pensando. Ele respondeu que estava rezando e agradecendo por tal momento de união. Aproveitando a boa oportunidade, "Ágape" disse que ia fazer o mesmo. "Mateus" perguntou o que ela estava sentindo e sua única palavra foi amor. Logicamente que não havia melhor situação e nem sentimento mais propicio para elevar a mente e expandir luzes por todos os cantos do mundo. Conforme rezava tanto agradecendo quanto lembrando dos mais necessitados, "Ágape" sentia-se flutuar de leveza e felicidade. Assim ficaram entretidos da uma hora da tarde até as duas, momento em que "Ágape" sentiu forte emoção e entre lagrimas olhou para "Mateus". Também emocionado e com os olhos brilhando de lágrimas ele disse que a amava muito. Sensibilizada "Ágape" sentiu forte vontade de chorar e seu amado lhe disse para desabafar o coração. "Ágape" não se verteu em pranto, mas deixou algumas lágrimas caírem entre seu sorriso enquanto apertava forte a mão de "Mateus" trocando jura amorosa. Com os corações batendo forte e sintonizados eles se abraçaram felizes. "Mateus" brincou dizendo que "Ágape" estava com cara de apaixonada. Os olhos brilhantes de ambos não negavam a verdade de seus corações. Em seqüência foi "Mateus" quem deitou no colo de "Ágape" e ficou sendo acariciado até as três horas da tarde, momento em que levantaram para comer algo e irem correr no parque.
Depois dos cinco quilômetros corridos de forma interrupta, "Mateus" retornou para a casa de "Ágape" e já estava de saída quando foi obrigado a ficar. Ele não tinha motivos para ir embora, a não ser o sensato pensamento de que não queria incomodar e nem abusar da generosidade de "Graúda" em recebê-lo como visitante e genro. Uma vez que "Ágape" não o deixou ir, ele retirou uma troca de roupa do carro e foi tomar banho junto de sua amada. Ambos mais namoraram de baixo do chuveiro do que se banharam, logicamente sem delongas, uma vez que "Ágape" era muito econômica tanto com água quanto com a energia. Uma vez no quarto, "Ágape" pediu para "Mateus" passar hidratante em seu corpo como tantas vezes desejara e imaginara. Como era bom tê-lo consigo! Enquanto deslizava as mãos no corpo de "Ágape" ambos comentavam uma realidade dolorosa: o aproveitamento de uma realidade feliz se intensifica fortemente quando estamos prestes a ter essa realidade toda modificada. "Ágape" estava vivendo intensamente cada minuto em Uberlândia, pois sabia que a qualquer momento só lhe restaria saudades de tal cidade e de sua casa. O mesmo se passava com "Mateus" que em breve retornaria para Portugal. É assim que a vida ensina a valorizarmos cada detalhe, cada fagulha de bom momento e faz-nos ter consciência do quanto é valido e necessário vivermos intensamente colocando o coração e a alma em nossos pensamentos, sentimentos e atitudes. Sempre que ambos estavam juntos era como se estivessem vivendo um sonho no meio de um paraíso, principalmente para "Ágape" que, cheia de sonhos femininos, encontrava em "Mateus" seu príncipe heróico do amor, do prazer e da felicidade. Já eram sete horas da noite quando "Ágape" e "Mateus" foram para a cozinha saborear um delicioso bolo de fubá com queijo que "Graúda" acabava de tirar do forno. Só de se olharem ambos se entendiam e o sorriso trocado revelava que aquela quitanda era uma das preferidas dos dois. Infelizmente "Mateus" teve que ir embora. No dia seguinte teria assuntos de trabalho para tratar e ainda tinha que analisar uns relatórios antes de dormir. Entre mil beijos e corações partidos à despedida se fez. Num misto de encantamento o dia de "Ágape" foi finalizado.
Depois dos cinco quilômetros corridos de forma interrupta, "Mateus" retornou para a casa de "Ágape" e já estava de saída quando foi obrigado a ficar. Ele não tinha motivos para ir embora, a não ser o sensato pensamento de que não queria incomodar e nem abusar da generosidade de "Graúda" em recebê-lo como visitante e genro. Uma vez que "Ágape" não o deixou ir, ele retirou uma troca de roupa do carro e foi tomar banho junto de sua amada. Ambos mais namoraram de baixo do chuveiro do que se banharam, logicamente sem delongas, uma vez que "Ágape" era muito econômica tanto com água quanto com a energia. Uma vez no quarto, "Ágape" pediu para "Mateus" passar hidratante em seu corpo como tantas vezes desejara e imaginara. Como era bom tê-lo consigo! Enquanto deslizava as mãos no corpo de "Ágape" ambos comentavam uma realidade dolorosa: o aproveitamento de uma realidade feliz se intensifica fortemente quando estamos prestes a ter essa realidade toda modificada. "Ágape" estava vivendo intensamente cada minuto em Uberlândia, pois sabia que a qualquer momento só lhe restaria saudades de tal cidade e de sua casa. O mesmo se passava com "Mateus" que em breve retornaria para Portugal. É assim que a vida ensina a valorizarmos cada detalhe, cada fagulha de bom momento e faz-nos ter consciência do quanto é valido e necessário vivermos intensamente colocando o coração e a alma em nossos pensamentos, sentimentos e atitudes. Sempre que ambos estavam juntos era como se estivessem vivendo um sonho no meio de um paraíso, principalmente para "Ágape" que, cheia de sonhos femininos, encontrava em "Mateus" seu príncipe heróico do amor, do prazer e da felicidade. Já eram sete horas da noite quando "Ágape" e "Mateus" foram para a cozinha saborear um delicioso bolo de fubá com queijo que "Graúda" acabava de tirar do forno. Só de se olharem ambos se entendiam e o sorriso trocado revelava que aquela quitanda era uma das preferidas dos dois. Infelizmente "Mateus" teve que ir embora. No dia seguinte teria assuntos de trabalho para tratar e ainda tinha que analisar uns relatórios antes de dormir. Entre mil beijos e corações partidos à despedida se fez. Num misto de encantamento o dia de "Ágape" foi finalizado.
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