Na parte da manhã "Ágape" acompanhou sua mãe a feira e no almoço fizeram uma boa caldeirada de peixe guisado. O dia transcorreu sem novidades. No momento da habitual corrida no parque, "Ágape" foi agraciada com os conselhos de “Ameth”. Este teimava em dizer que queria vê-la feliz. Não era uma cobrança por um sentimento ausente, mas “Ameth” sabia que "Ágape" podia ser muito mais animada se soubesse viver com leveza. "Ágape" era naturalmente tranqüila, mas ainda tinha muito para vencer com relação aos seus medos interiores. Não era para ela criar expectativas e com isso ficar ansiosa, pelo contrário, era para ela descontrair e não pensar no depois de forma conturbada. “Ameth” disse-lhe que o recado não era dele, mas de “Pajib”. Ela precisava exercer sua confiança de maneira mais integral e sentir a força da proteção espiritual que tinha. Sua vida estava traçada de alegrias que não justificava de modo algum a sensação de que algo poderia dar errado ou sair contra sua paz ou seus gostos pessoais. “Ameth” lhe explicou que devemos ser animados e alegres com relação ao futuro, pois se na pior das hipóteses ele não nos agradar, ao menos fomos felizes até a chegada dele. Se de tudo esse otimismo se fizer muito difícil, o melhor é barrar a mente de pensar adiante do momento presente. O futuro não deve ser temido, idolatrado, sofrido, decifrado ou decidido. "Ágape" tinha de se concentrar em sentir-se plena e leve. Sua sabedoria devia dar-lhe a sensação constante de que tudo e nada lhe pertenciam ao mesmo tempo; e que esse tempo não tinha começo, meio ou fim.
A vida para todos é única e se divide em encarnações, a qual se divide em fases. Não existe poder que distinta os humanos, pois todos temos as mesmas condições para desenvolver nossa inteligência e moral. "Ágape" não precisava se encolher perto das pessoas. Ela precisava apenas se descontrair, se divertir e continuar sendo grata. Se sua vida estava toda conduzida com proteção, segurança e boas perspectivas, sua única responsabilidade era não se conturbar com o desconhecido, o indesejável, o desnecessário. Sua meta era ser confiante e aberta à vida. Urgentemente "Ágape" precisava sentir que por trás de toda matéria existe uma vitalidade espiritual e estar nesse mundo não difere tanto de estar em qualquer outro local, pois todos eles são partes de um mesmo todo que emana perfeição, onisciência e onipresença. Estar encarnada na Terra não lhe priva de também estar em qualquer outro plano, de ser sonhadora, de encontrar o amor em tudo, de estar completamente de bem com sua própria consciência e principalmente de sentir-se COMPLETAMENTE leve, livre e feliz. Com tudo isso “Ameth” queria dizer que ela não devia sentir enjaulada num mundo de provas e expiações, mas sim se sentir participante temporária dentro de uma parte do todo. Ela precisava conceber mental e sentimentalmente a encarnação dentro da linha do tempo, a matéria dentro da linha dos planetas e a vida dentro da linha de crescimento espiritual. Ela não tinha que preocupar, temer ou se responsabilizar pelo tempo, a matéria e a vida. Tudo o que ela tinha a fazer era ser grata, alegre e disposta a cumprir o tempo dentro desse planeta e assim crescer espiritualmente. Em resumo, “Ameth” concluía outra vez a mensagem de que "Ágape" podia confiar e ser flexível à vida sem nenhum receio. Ela era amor em expansão e a sabedoria caminhava junto a esse expandir de si mesma. Já ao final da corrida “Ameth” repetiu que estava apenas transmitindo recado de “Pajib” e que, embora "Ágape" soubesse estar sempre guardada em boa companhia, fora Ele quem mandara dizer-lhe que não a deixaria só e que tudo daria certo da melhor maneira para todos.
Depois de retornar para casa e tomar um bom e relaxante banho, "Ágape" refez seu creme hidratante da pele com babosa. Além disso ela houvera aprendido com a novela indiana a conversar com as células de seu rosto e achei divertido vê-la na frente do espelho massageando a face e dizendo: “Celulazinhas, acordem, sejam minhas amiguinhas, rejuvenesçam. Isso, trabalhem a meu favor”. Esse era um ensinamento da física-quântica que na mistura com teorias indianas andava dando humor a uma das personagens da única novela que "Ágape" resolvera assistir. Embora não sentisse atração por televisão, "Ágape" adorava tudo o que fosse relacionado a questões culturais e daí, além de ter um tempo de distração com a novela, ainda aprendera a brincar com suas células. Já ao final da tarde, "Graúda" foi fazer um bolo de mandioca e "Ágape" aproveitou para fazer o seu separado, misturando casca de abóbora e de banana a massa. Tudo transcorria normalmente bem e tendia ficar ainda melhor, mas só o tempo podia revelar o que viria.
A vida para todos é única e se divide em encarnações, a qual se divide em fases. Não existe poder que distinta os humanos, pois todos temos as mesmas condições para desenvolver nossa inteligência e moral. "Ágape" não precisava se encolher perto das pessoas. Ela precisava apenas se descontrair, se divertir e continuar sendo grata. Se sua vida estava toda conduzida com proteção, segurança e boas perspectivas, sua única responsabilidade era não se conturbar com o desconhecido, o indesejável, o desnecessário. Sua meta era ser confiante e aberta à vida. Urgentemente "Ágape" precisava sentir que por trás de toda matéria existe uma vitalidade espiritual e estar nesse mundo não difere tanto de estar em qualquer outro local, pois todos eles são partes de um mesmo todo que emana perfeição, onisciência e onipresença. Estar encarnada na Terra não lhe priva de também estar em qualquer outro plano, de ser sonhadora, de encontrar o amor em tudo, de estar completamente de bem com sua própria consciência e principalmente de sentir-se COMPLETAMENTE leve, livre e feliz. Com tudo isso “Ameth” queria dizer que ela não devia sentir enjaulada num mundo de provas e expiações, mas sim se sentir participante temporária dentro de uma parte do todo. Ela precisava conceber mental e sentimentalmente a encarnação dentro da linha do tempo, a matéria dentro da linha dos planetas e a vida dentro da linha de crescimento espiritual. Ela não tinha que preocupar, temer ou se responsabilizar pelo tempo, a matéria e a vida. Tudo o que ela tinha a fazer era ser grata, alegre e disposta a cumprir o tempo dentro desse planeta e assim crescer espiritualmente. Em resumo, “Ameth” concluía outra vez a mensagem de que "Ágape" podia confiar e ser flexível à vida sem nenhum receio. Ela era amor em expansão e a sabedoria caminhava junto a esse expandir de si mesma. Já ao final da corrida “Ameth” repetiu que estava apenas transmitindo recado de “Pajib” e que, embora "Ágape" soubesse estar sempre guardada em boa companhia, fora Ele quem mandara dizer-lhe que não a deixaria só e que tudo daria certo da melhor maneira para todos.
Depois de retornar para casa e tomar um bom e relaxante banho, "Ágape" refez seu creme hidratante da pele com babosa. Além disso ela houvera aprendido com a novela indiana a conversar com as células de seu rosto e achei divertido vê-la na frente do espelho massageando a face e dizendo: “Celulazinhas, acordem, sejam minhas amiguinhas, rejuvenesçam. Isso, trabalhem a meu favor”. Esse era um ensinamento da física-quântica que na mistura com teorias indianas andava dando humor a uma das personagens da única novela que "Ágape" resolvera assistir. Embora não sentisse atração por televisão, "Ágape" adorava tudo o que fosse relacionado a questões culturais e daí, além de ter um tempo de distração com a novela, ainda aprendera a brincar com suas células. Já ao final da tarde, "Graúda" foi fazer um bolo de mandioca e "Ágape" aproveitou para fazer o seu separado, misturando casca de abóbora e de banana a massa. Tudo transcorria normalmente bem e tendia ficar ainda melhor, mas só o tempo podia revelar o que viria.
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