Durante a noite, "Ágape" teve muit
os sonhos conturbados e estranhos: sonhou que estava numa viagem de excursão para o exterior, mas ali fazia papel de organizadora e auxiliar de vôo. Enquanto os turistas faziam compr
as numa loja de um dos aeroportos ela manti
nha-se passando o tempo olhando perfumes, remé
dios, chicletes e produtos de higiene pessoal numa das gôndolas. Tais produtos estavam juntos sobre
uma bancada e er
am muito diferentes dos seus habituais. Havia perfumes em frascos pequenos e também em a
mpolas, sendo os produtos mais atrativos para "Ágape". Logicam
ente mesmo sonhando ela nada comprou. Voltando para junto
do pessoal responsável pela viagem que estava em pé a espera na porta da loja, ela coment
ou que já estavam atrasados e o comandante d
o avião disse que ia esperar apenas mais alguns minutos para fazer a chamada. Nisso ela disse que ia rápido ao banh
eiro e já voltava. Ao entrar no banheiro, o que seria insuportavelmente nojento na realidade, foi ali no sonho vivido com super naturalidade. O pequeno banheir
o tinha um chuveiro bem em cima da privada e estava vazando água. No que
"Ágape" foi tentar fechar o registro de água o chuveiro começou a jorrar mais água (como se ela houvesse aberto ao invés de fechar). Sem alternativa (se fosse na realidade ela nem teria entrado num banheiro em tal estado) ela te
ve que tentar urinar assim mesmo e num instante tanto ficou molhada quanto a privada começou a transbordar. Então ela tirou a roupa e jogou-a no chão enquanto tomava banho. Ela sabia que não tinha roupa seca para sair do banheiro enxuta e nisso seu s
onho transportou-a para outro local. Ela estava andando em ruas
diferentes que lhe fez lembrar Caldas Novas. Nessa parte do sonho ela já estava com “Pituca” e suas primas quando chegaram a
um restaurante. Ela pegou um prato, serviu-se de dois tipos de peixe (um parecia ser cru) e não encontrou mais nada do gosto. Ao pesar o prato na balança a moça disse que o mes
mo não
podia ser pago na saída, mas ali mesmo. Nesse momento "Ágape" percebeu que houvera esquecido sua mochila e não tinha nenhum dinheiro no bolso da calça. Novamente as lembranças de "Ágape" se interromperam e, ao acordar, sua mente recitava versos com o nome Rosa Maria. Uma vez que "Ágape" nunca houvera conhecido ninguém com tal nome e nem ouvido falar nele, resolveu fazer uma busca na Internet. Nisso descobriu que havia uma cigana com tal nome, mas nada conseguiu encontrar além disso.
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