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sexta-feira, 14 de maio de 2010

Sonho de centro espírita e namoro meio falso...

Sonhos dessa noite: eu entrei com minha mãe em um centro espírita. Ele era bem pequeno e tinha uma mulher que era vidente (não sei como eu percebi isso). Havia bancos dos dois lados e no meio apenas o espaço de passar. Como haviam muitos idosos eu fui obrigada a sentar num banco quebrado para ceder os lugares bons. Em pé eu não queria ficar, pois imaginava que o atendimento fosse demorar. Minha mãe que estava sentada do outro lado não quis ficar longe de mim e veio para o meu lado. Nisso um senhor falou que transitar ali dentro pegava muita energia ruim e minha mãe tratou de sentar-se logo num outro banco meio quebrado que estava ao meu lado. Logo em seguida ela começou a tremer e depois desmaiou ficando com a cabeça caída em meu colo. Algumas outras pessoas também pareceram não muito bem, embora eu soubesse que tudo estava dentro do controle (sentia uma certa confiança com o ambiente religioso e o trabalho ali desempenhado, mesmo que estivesse nele pela primeira vez). Fiquei com receio de sentir-me mal também, mas isso não aconteceu. Não me assustei com a situação de minha mãe como se aquilo fosse natural ou estivesse acostumada a tal. Fiquei rezando para manter as boas vibrações enquanto aguardava a momento do atendimento. Houvéramos tido informações de que tal lugar era muito bom e sabia que íamos sair renovadas de lá.
Noutro sonho eu estava na casa da família de um rapaz que parecia meu 'namorado' quase de verdade. Abraçada acompanhei uma amiga (não sei quem é, nem dentro e nem fora do sonho) até a porta, pois ela ia embora. Interessante a intimidade e apreço que pareço ter com determinadas pessoas dentro dos sonhos, algo além do que já experimentei fora deles. Depois disso comecei a procurar meu tênis (ou chinelo, não lembro), pois ia sair com esse namorado. Procurei o sapato em todos os cômodos até que ele me ajudou a encontrar. No que eu calçava, um outro sujeito apareceu e, escondidos atrás do portão de entrada, ele e meu suposto namorado começaram a se beijar. Embora sentisse leve ciúme, ele sempre deixara claro para mim que gostava de homem também e eu estaria do lado dele para ajudá-lo e não para atrapalhar. Entretanto, a irmã dele mais nova viu a cena e criou confusão dizendo que ia contar tudo para os pais. Eu sabia que, enquanto sua namorada, era uma prova chave de sua 'masculinidade' e não queria ver meu namoro acabar, muito menos desejava que ele se aborrecesse pela incompreensão e o preconceito dos pais. Eu me sentia bem com aquele namoro conveniente para ambos, pois era bom para meu ego tê-lo como um namorado, mesmo que ele não fosse exclusividade minha. Eu queria amenizar a situação, mas não sabia até que ponto podia intervir. Também pensei que talvez o pior o fizesse se decidir de uma vez por todas entre eu e o outro. Pena que não lembro o resto. O que está me fazendo ter sonhos tão distantes da minha vida real?

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