O desenvolvimento dos feijões de todos os sabores não surpreendem muito os cientistas da área, em razão do imenso progresso feito nos últimos anos, no entendimento de nossas bocas, narizes e cérebros quando mastigamos algo. Na verdade, já é possível, pelo menos na teoria, criar qualquer sabor em laboratório. Poucas pessoas contentam-se em aceitar que o puro acaso exerce um grande papel em suas vidas. Elas buscam razões, correlações e conexões lógicas, mesmo quando não existem. A mente humana, longe de ser infinitamente maleável, tende a impor certas expectativas embutidas na experiência. E sempre que há incerteza e ansiedade, há mais pressão para a busca de padrões e, conseqüentemente, estamos mais propensos a sermos enganados pelo que parece mágico. A astrologia não apenas não condiz com a ciência, mas também vai contra a magia. A primeira presume que os humanos são impotentes e incapazes de controlar seu destino, enquanto a última presume que os humanos são onipotentes, capazes de mudá-lo com um aceno de varinha. Métodos de previsão climática são exemplos de como a magia pode transformar-se em ciência, depois de validada por experimentos. Achei interessante uma parte que fala sobre paralisia do sono, uma espécie de colapso entre o cérebro e o corpo que ocorre no limiar do sono, quando estamos adormecendo ou despertando. Um elemento comum é a enorme incapacidade de mover-se ou falar, ou a sensação de peso no peito. Também são típicas as sensações de flutuar sobre a cama, voas ou ser puxado através de túneis em espiral. Não surpreende, pois, que essas experiências bizarras sejam acompanhadas por medo e terror. Em geral, depois de um ou dois minutos, o feitiço desfaz-se. Sensações de uma outra pessoa, alucinações auditivas e visuais supostamente surgem do ingresso do cérebro em um estado hipervigilante, que reflete eventos do mesencéfalo, cuja função normal é resolver ambigüidades inerentes em ameaças. Este mecanismo neural ajuda a diferenciar o animado do inanimado mas, durante a paralisia do sono, pode fazer com que uma sombra ou forma vaga pareça adquirir vida, ou dar a impressão de uma presença sagrada ou demoníaca. A paralisia do sono é a sobreposição de sonhos sobre o estado de vigília, quando o ponto de onde as emoções originam-se, o sistema límbico cerebral, exerce um papel importante. Ela parece ocorrer quando o corpo está no sono REM, o estágio dos sonhos. Durante o sono REM (assim chamado porque aí ocorrem os movimentos rápidos dos olhos), o cérebro essencialmente desconecta-se do corpo. Experiências com animais demonstraram que esta separação ocorre para evitar que pessoas adormecidas ajam de acordo com seus sonhos ou pesadelos de forma sonambúlica.
Porções ainda existem, embora especialistas em ervas e companhias farmacêuticas prefiram isolar o ingrediente ativo para reduzir o risco de efeitos colaterais e melhorar a potência da planta. De algum modo misterioso, a crença parece ter a capacidade de ajudar a melhorar os poderes de recuperação do corpo, curando ferimentos com mais rapidez e aumentando a capacidade do sistema imunológico para combater uma infecção. A função da magia é ritualizar o otimismo humano, melhorar sua fé na vitória da esperança sobre o medo. a magia expressa o valor maior da confiança sobre a dúvida, da tenacidade sobre a vacilação, do otimismo sobre o pessimismo. A diminuição na influência do sobrenatural teve várias causas, incluindo avanços que tornaram a vida mais segura, um aumento na alfabetização, avanços na ciência e tecnologia. Em vez de recorrerem a encantamentos mágicos, místicos ou coisas semelhantes, as pessoas começaram a confiar mais em si mesmas e a colocar fé em suas próprias iniciativas. Ainda assim, a magia jamais será extinta. Se a magia é definida como o emprego de técnicas ineficientes para o alívio da ansiedade quando técnicas eficientes não estão disponíveis, devemos reconhecer que nenhuma sociedade jamais estará livre dela.
Uma das características marcantes do pensamento mágico e da fé religiosa que os tornam tão diferentes da ciência é que, uma vez que as premissas iniciais sejam aceitas, nenhuma descoberta subseqüente romperá necessariamente a fé ou crença de quem acredita, já que esta pessoa quase sempre encontrará um modo de explicá-la. quando um encantamento mágico não funciona, isto pode dizer mais sobre a pessoa que o profere do que sobre o feitiço em si. Há uma propensão genética e misteriosa para termos fé e crer em algo maior que nós, até mesmo a ciência repousa sobre a fé, como uma crença que busca desvendar e comprovar o sobrenatural. Se assim não fosse, seria difícil ter fé na ciência. O resto do livro fala sobre a história da teologia, antropologia, alquimia, bruxaria, biologia, genética, tecnologia, dentre outros complexos temas que não tecerei comentários aqui. Bem, é isso, até breve!”
Porções ainda existem, embora especialistas em ervas e companhias farmacêuticas prefiram isolar o ingrediente ativo para reduzir o risco de efeitos colaterais e melhorar a potência da planta. De algum modo misterioso, a crença parece ter a capacidade de ajudar a melhorar os poderes de recuperação do corpo, curando ferimentos com mais rapidez e aumentando a capacidade do sistema imunológico para combater uma infecção. A função da magia é ritualizar o otimismo humano, melhorar sua fé na vitória da esperança sobre o medo. a magia expressa o valor maior da confiança sobre a dúvida, da tenacidade sobre a vacilação, do otimismo sobre o pessimismo. A diminuição na influência do sobrenatural teve várias causas, incluindo avanços que tornaram a vida mais segura, um aumento na alfabetização, avanços na ciência e tecnologia. Em vez de recorrerem a encantamentos mágicos, místicos ou coisas semelhantes, as pessoas começaram a confiar mais em si mesmas e a colocar fé em suas próprias iniciativas. Ainda assim, a magia jamais será extinta. Se a magia é definida como o emprego de técnicas ineficientes para o alívio da ansiedade quando técnicas eficientes não estão disponíveis, devemos reconhecer que nenhuma sociedade jamais estará livre dela.
Uma das características marcantes do pensamento mágico e da fé religiosa que os tornam tão diferentes da ciência é que, uma vez que as premissas iniciais sejam aceitas, nenhuma descoberta subseqüente romperá necessariamente a fé ou crença de quem acredita, já que esta pessoa quase sempre encontrará um modo de explicá-la. quando um encantamento mágico não funciona, isto pode dizer mais sobre a pessoa que o profere do que sobre o feitiço em si. Há uma propensão genética e misteriosa para termos fé e crer em algo maior que nós, até mesmo a ciência repousa sobre a fé, como uma crença que busca desvendar e comprovar o sobrenatural. Se assim não fosse, seria difícil ter fé na ciência. O resto do livro fala sobre a história da teologia, antropologia, alquimia, bruxaria, biologia, genética, tecnologia, dentre outros complexos temas que não tecerei comentários aqui. Bem, é isso, até breve!”
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