"Ágape" foi (pouco depois de acordar) novamente a fábrica de arroz Resende para buscar mais um saco de arroz e dois de feijão. “Belalú” lhe acompanhou e ambas calmamente fizeram o trajeto como se lhes fosse um passeio de distração. No meio da ida, “Belalú” teve uma “visão” de "Ágape" no meio de um campo verde, muito verde, montada com roupa de montaria branca sobre um cavalo também de cor branca. "Ágape" assim que a escutou dizendo isso, visualizou perfeitamente a cena em sua mente e arrepiou-se dos pés a cabeça. Embora não acreditasse nem atribuísse seriedade aos presságios que “Belalú” por vezes lhe dizia, era sempre bom escutar tais coisas. "Ágape" comentou que atribuía tais relances imaginativos mais ao passado do que ao futuro. Mas obviamente "Ágape" amaria se algo do gênero ainda viesse a calhar em seu futuro, mesmo que fosse nas montanhas verdes dos sonhos da vida no plano espiritual.
Atualização
Há 4 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário