“Alra” levantou cedo para ir a chácara com sua mãe, mas pouco puderam ficar lá. O clima seco e frio junto a poeira fez o resfriado de “Alra” intensificar-se e, para piorar, sua vontade de morrer também atacou-lhe com força. Sentindo-se muito mau ela retornou para casa com sua mãe e desabou num profundo choro cujo motivo exato não podia compreender. Seu peito dilacerava numa profunda dor que ela não conseguia definir. Todas as sensações negativas que viviam lhe eclodindo de tempos em tempos vieram à tona, principalmente o cansaço extremo, a total apatia e uma falta insaciável de algo (como se fosse um sentimento de saudade). Desde o dia em que conhecera “Neci” que “Alra” vinha rezando bastante para encontrar mais paz interior e espalha-la. Ela queria tanto ajudar o mundo, mas se diminuía pensando que pouco conseguia fazer isso consigo mesma. “Alra” sabia que precisava de ajuda, de perdão e de forças renovadas para vencer suas batalhas e seguir adiante.
À tarde, embora péssima por estar com os olhos lacrimejando pelo resfriado e sentindo-se um tanto derrotada emocionalmente, mas muito agoniada por dentro, “Alra” foi correr no parque para gastar as energias extras que pareciam querer explodir dentro de si. Ao final da noite ela preparou um banho com sal grosso, arruda, comigo ninguém pode e guiné, cobrindo com um segundo banho de sete rosas cor de rosa, brilhantina e alfazema. Não tão bem, foi assim que seu dia ficou.
À tarde, embora péssima por estar com os olhos lacrimejando pelo resfriado e sentindo-se um tanto derrotada emocionalmente, mas muito agoniada por dentro, “Alra” foi correr no parque para gastar as energias extras que pareciam querer explodir dentro de si. Ao final da noite ela preparou um banho com sal grosso, arruda, comigo ninguém pode e guiné, cobrindo com um segundo banho de sete rosas cor de rosa, brilhantina e alfazema. Não tão bem, foi assim que seu dia ficou.
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