Com felicidade "Ágape" relatou-me sobre seu dia dizendo que houvera ido à chácara com sua mãe. Em determinadas ocasiões aquilo tudo lhe parecia um verdadeiro pedaço de paraíso perdido num recanto da cidade. Ela sentia-se a mais grata das criaturas por poder contemplar os longos campos verdes e plantações nas chácaras de fundo, do outro lado da baixada do brejo (parte de reserva florestal). Depois de colher mexericas e encher a barriga, "Ágape" foi ajudar sua mãe a plantar mais duas mudas de arvore do cerrado. Enquanto fazia o buraco e sua mãe capinava algumas moitas de mato que renasciam, raspando os montes de capim já secos da capina anterior (empreitada para o caseiro da chácara vizinha), "Ágape" avistou uma mini cobra filhote enroladinha. Como ambas eram contra matar qualquer tipo de animal, "Graúda" pegou a cobrinha com alguns gravetos e colocou-a na parte mais suja do brejo. A minúscula cobrinha rajada de branco com preto já mostrava a língua como se fosse dar o bote. Daquele tamanho não impunha medo e embora a olhando apenas de longe, "Ágape" suspirou imaginando o quanto seria bom se aquele pequeno ser fosse inofensivo e amigo do homem como os gatos e cães. Embora exista quem trate e tenha uma cobra em casa como animal de estimação e "Ágape" ache tal bicho lindo, prefere-o longe de si. Além das mexericas, "Ágape" catou duas sacolas de esterco que tratou de colocar nas suas plantas mais importantes (as de comer) quando chegou em sua casa da cidade.
O dia passou rápido. Na volta do dia "Ágape" acompanhou sua mãe até a casa de “Mariposa” e de lá seguiu trajeto até o parque donde fez sua corrida. A cada dia ela sentia progredir-se na corrida e sua respiração que antes era contada apenas de uma forma junto ao ritmo do passo, agora já fazia mudanças alternadas. Na subida ela respirava um, dois e expirava dois, um, junto a um passou menor. Depois ela aumentava o passo e o ritmo respirando um, dois, três e expirando três, dois, um. Já em terreno plano, "Ágape" acelerava contando até quatro o inspirar e mais quatro o expirar. De tal forma, tendo respiração e passos perfeitamente harmonizados, "Ágape" deslizava na pista com total fôlego e concentração. Durante tal dia ela entreteceu-se tanto na contagem que ficou surpresa quando terminou o percurso. Ele houvera corrido quase quarenta minutos direto, fazendo os cinco quilômetros interruptos, e a sensação era ter exercitado apenas dez minutos. Logicamente isso lhe era fantástico! Para complemento ela finalizou seu dia com um banho de uma flor de hibisco dobrado vermelho, folha de brilhantina e três gotas de perfume. Assim outro dia chegava ao fim e nada melhor do que uma meditação para auxiliar o relaxamento no momento de conciliar o sono.
O dia passou rápido. Na volta do dia "Ágape" acompanhou sua mãe até a casa de “Mariposa” e de lá seguiu trajeto até o parque donde fez sua corrida. A cada dia ela sentia progredir-se na corrida e sua respiração que antes era contada apenas de uma forma junto ao ritmo do passo, agora já fazia mudanças alternadas. Na subida ela respirava um, dois e expirava dois, um, junto a um passou menor. Depois ela aumentava o passo e o ritmo respirando um, dois, três e expirando três, dois, um. Já em terreno plano, "Ágape" acelerava contando até quatro o inspirar e mais quatro o expirar. De tal forma, tendo respiração e passos perfeitamente harmonizados, "Ágape" deslizava na pista com total fôlego e concentração. Durante tal dia ela entreteceu-se tanto na contagem que ficou surpresa quando terminou o percurso. Ele houvera corrido quase quarenta minutos direto, fazendo os cinco quilômetros interruptos, e a sensação era ter exercitado apenas dez minutos. Logicamente isso lhe era fantástico! Para complemento ela finalizou seu dia com um banho de uma flor de hibisco dobrado vermelho, folha de brilhantina e três gotas de perfume. Assim outro dia chegava ao fim e nada melhor do que uma meditação para auxiliar o relaxamento no momento de conciliar o sono.
Nenhum comentário:
Postar um comentário