graúda... De olho na sorte...
De novidade, “Graúda” resolveu espontaneamente ir a um consultor de sorte que houvera lido-lhe o tarô no dia seis de novembro de 2007. Em verdade nada do que ele dissera acontecera, mas “Graúda” não se importou com isso e resolveu retornar lá para verificar o que ele ia dizer-lhe de tal vez. Pois dessa vez o que ele falou foi de menos sentido do que outrora e dava a impressão de ser baseado apenas no que “Graúda” lhe falava. Inicialmente ele disse que “Graúda” precisava pagar o INPS (Instituto Nacional da Previdência Social) de "Ágape" para lhe garantir o futuro, pois esta não ia trabalhar e nem casar tão cedo. Disse que “Graúda” ia ser roubada e não adianta ter mania de trancar as portas, pois há alguém com copia das chaves. (Isso nenhum sentido parece fazer). Também falou que ela perderia duas pessoas queridas. Disse que "Ágape" não tem condições de desenvolver sua mediunidade e esta deve ser fechada, pois em todo local que ela vai, prncipalmente religioso, sai dele muito mais carregada de obsessores. Porém ele pestanejou sobre a própria fala e ficou de consultar a Federação Espírita de São Paulo para saber se "Ágape" realmente podia e devia fechar a mediunidade. Falou muito mal dos inquilinos que alugaram a parte superior da casa de “Graúda” e garantiu que estes vão entregar o imóvel bastante acabado. Disse que “Graúda” vai durar mais que uma das filhas e reafirmou que ela ainda arrumará um companheiro mulato. Outra vez falou que ela tem sorte no jogo e devia fazer apostas. Além disso deve ter cuidado com o mês de agosto por causa de mau agouro. Lembrou o fato de "Graúda" ser médium e assim, junto com a mediunidade de "Ágape", deixou explicito que todos os problemas de ambas se davam exclusivamente por causa dessa dupla mediunidade. Ele não aconselhou Bori para "Ágape" e nem deu maiores explicações sobre isso, dizendo vagamente em complemento que "Ágape" é muito minuciosa com tudo. "Graúda" perguntou sobre a chácara. Ele respondeu que ela pode vender se quiser, mas o melhor mesmo seria mudarem para lá. "Ágape" logicamente não concordou com um monte de coisas ditas por não encontrar fundamento. Além disso os seus questionamentos fervilhavam em mente: “Porque os obsessores me amam ou me odeiam tanto? Porque alguém encarna médium se não terá capacidade para tal e terá de fechar a mesma? Como podem falar tanto de minha mediunidade se ela nem é ostensiva?” Concordei com "Ágape" em relação às duvidas sem resposta e assim encerramos nossa conversa de tal dia. Tudo tendia a continuar da mesma maneira.
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