"Ágape" tivera uma noite recheada de sonhos diferenciados e confusos. No primeiro que conseguia recordar, ela estava em São Paulo com sua irmã passeando em alguns pontos turísticos e, por incrível que pareça, um desses locais era um local de reciclagem de lixo chamado Bom Pastor (esse é o nome de um cemitério em Uberlândia). Entretanto o local estava abandonado e “Soberana” inclusive comentou que havia muitas denuncias de reclamação sobre o local. Mesmo assim elas adentraram no local, mas "Ágape" quis sair imediatamente, pois havia muita sujeira e mau cheiro. No momento em que estavam saindo, alguns drogados apareceram e uma jovem ofereceu uma droga para "Ágape". Ela pegou na caixa, a qual parecia de remédio, e leu o nome Vaipe (essa palavra é uma gíria punk que ultimamente ela estava escutando de uma personagem da novela). Como "Ágape" recusou a droga, a jovem queria empurrá-la de uma escada e sem temer, "Ágape" disse que não importava de morrer, pois seu espírito era eterno e isso pareceu deixar a jovem com medo de sua possível alma penada. Conseguindo se livrar do local horrível, "Ágape" se viu numa enorme sala de aula. Ela havia levado sua composteira para alguém que precisava do adubo na construção de um prédio (totalmente sem sentido!) Depois de ajudar a despejá-lo, "Ágape" passou na frente da fila de alunos que queriam falar com o professor e perguntou se este queria que ela levasse de volta o vasilhame do lixo orgânico. Primeiramente ele disse que não precisa, mas depois ficou pensativo e disse que tudo bem caso ela não se importasse de fazer esse favor. De todo modo, o professor estava muito ocupado e "Ágape" não encontrou o vasilhame. Ao sair da sala de aula acompanhada de uma amiga conhecida apenas no sonho, "Ágape" cumprimentou vários conhecidos (também apenas no sonho) que parecia há muito tempo não ver.
Ela já estava na saída quando voltou a ver um homem parecido com “Fulano”. Da primeira vez que o vira, fizera de conta que não o reconhecera, mas na segunda, achou que seria melhor desvendar se realmente era ele. Pedindo a sua amiga que a esperasse cumprimentar alguém, aproximou-se de “Fulano” e perguntou-lhe o nome. Ele apenas respondeu que ela sabia muito bem o nome dele, assim como ele sabia o nome dela. Verificando que realmente era ele, "Ágape" confirmou em voz alta o fato de saber seu nome, mas não quis pronunciá-lo. Ele perguntou qualquer coisa (que "Ágape" não lembrou) e querendo dar a entender que o desprezava, respondeu em bom tom que não ia lhe dar explicações de nada, pois perdera a confiança com ele anos antes. Um grupo de jovens que pareciam estar fazendo uma atividade por ele coordenada (como se ele estivesse no papel de professor de psicologia ou mesmo numa espécie de tratamento psicanalítico), olhou de relance fazendo-o ficar numa situação constrangedora. "Ágape" saiu sem olhar para trás e comentou com sua amiga que houvera encontrado alguém que preferiria nunca mais rever. Preocupada, essa tal amiga chamou um sujeito muito simpático de cor negra, o qual ficou no meio das duas como se fosse um segurança. Caminhando de braços dados os três fazíamos o trajeto quando, chegando em casa, "Ágape" notou que o vasilhame da sua composteira já houvera sido entregue. Num momento depois ela estava noutro local para ela totalmente desconhecido. Um carro lotado saiu deixando-a acompanhada de "Mateus" e outro rapaz. Depois de trocar um demorado beijo, "Ágape" ofereceu-se de ir recarregar o cartão de transporte (ela não soube dizer qual tipo de transporte iam pegar). Na melhor parte do sonho, as lembranças findaram-se de sua memória e nada mais ela soube relatar. Com certeza ela sonhara muitas outras coisas, mas nenhuma reminiscência onírica maior lhe ocorreu.
Ela já estava na saída quando voltou a ver um homem parecido com “Fulano”. Da primeira vez que o vira, fizera de conta que não o reconhecera, mas na segunda, achou que seria melhor desvendar se realmente era ele. Pedindo a sua amiga que a esperasse cumprimentar alguém, aproximou-se de “Fulano” e perguntou-lhe o nome. Ele apenas respondeu que ela sabia muito bem o nome dele, assim como ele sabia o nome dela. Verificando que realmente era ele, "Ágape" confirmou em voz alta o fato de saber seu nome, mas não quis pronunciá-lo. Ele perguntou qualquer coisa (que "Ágape" não lembrou) e querendo dar a entender que o desprezava, respondeu em bom tom que não ia lhe dar explicações de nada, pois perdera a confiança com ele anos antes. Um grupo de jovens que pareciam estar fazendo uma atividade por ele coordenada (como se ele estivesse no papel de professor de psicologia ou mesmo numa espécie de tratamento psicanalítico), olhou de relance fazendo-o ficar numa situação constrangedora. "Ágape" saiu sem olhar para trás e comentou com sua amiga que houvera encontrado alguém que preferiria nunca mais rever. Preocupada, essa tal amiga chamou um sujeito muito simpático de cor negra, o qual ficou no meio das duas como se fosse um segurança. Caminhando de braços dados os três fazíamos o trajeto quando, chegando em casa, "Ágape" notou que o vasilhame da sua composteira já houvera sido entregue. Num momento depois ela estava noutro local para ela totalmente desconhecido. Um carro lotado saiu deixando-a acompanhada de "Mateus" e outro rapaz. Depois de trocar um demorado beijo, "Ágape" ofereceu-se de ir recarregar o cartão de transporte (ela não soube dizer qual tipo de transporte iam pegar). Na melhor parte do sonho, as lembranças findaram-se de sua memória e nada mais ela soube relatar. Com certeza ela sonhara muitas outras coisas, mas nenhuma reminiscência onírica maior lhe ocorreu.
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