Fonte: http://www.vivavidacomjesus.com/
Nós temos certas formas de idéias, as chamadas ilusões, que fazem com que nós façamos um serie de coisas, sem realmente pensarmos e/ou analisarmos. Você acredita em uma série de coisas, que na prática não funcionam, dão "errado" para você. Sendo assim, o primeiro passo para mudaré aceitar que você tem ilusões. É claro que não é tudo que você leu em livros, foi educado pela sociedade, ou "ouviu" de alguém, que está funcionado como uma ilusão para você. Aliás, muitas coisas que você "pegou" são coisas boas. E são boas porque estão dando um resultado positivo na sua vida. Estas idéias positivas (que não seriam ilusões) devem ser preservadas, porque são funcionais. Então entenda que uma idéia, um conceito não é bom (positivo) porque tem uma "cara boa", mas porque funciona de maneira positiva na sua vida.Aonde você não tem ilusão, não existe desilusão. E o mundo vai continuar desta mesma maneira, por isso você tem que começar a cuidar de si mesmo. O orgulho, um sentimento tão "falado", é um grande "armazenador" das nossas ilusões. Você já deve ter ouvido dizer que "o orgulho cega". Ele cega porque é uma ilusão, ele é um sentimento que não deixa você "ver" com clareza. O orgulho é um estado gerado pelas nossas ilusões. Quando você está "enxergando" uma situação e/ou pessoa através das suas ilusões, você "vê" deformado, age deformado, porque a ação vem como resultado daquilo que "enxergo" que entendo, e sofre. Muitas das suas ilusões, você nem é capaz de percebê-las desta forma, diz que "são as verdades da vida". Mas, você tem que começar a "olhar" bem para não errar. Humildade não é se diminuir, fazendo uma espécie de "teatro" para os outros. Não é nada disso, porque ninguém é "menos". Ser humilde é estar na realidade, na verdade. E, todo sucesso que você tiver na vida, vem da humildade.Todo orgulho é pretensão, uma grande ilusão. Todas as suas pretensões (quero ser isso ou aquilo, rejeitando o que é o que tem agora) vão gerar frustrações. E, todas as suas frustrações vieram de alguma pretensão. A pretensão "usa" para se "comunicar" conosco termos como: "tem que", "deve" ou "deveria". Enfim, tudo que é forçado. O "deve", por exemplo, é ilusório. O "deve" depende se você "quer" e/ou "pode". E, o grande perigo em adotar este tipo de comportamento é que você ignora a sua verdade, a sua realidade. E você esta sendo rejeitado por você. Se ignorando e se desprezando. Muitas vezes você teme tanto a rejeição do outro, quando você mesmo já faz isso com você. Diariamente.Quando você começa aprender a lidar com a sua pretensão, a auto estima melhora. Porque você começa deixar "fluir" uma "outra pessoa" que está aí meia "amarrada" dentro de você. E quem mostra que existe uma parte de você "amarrada" é a sua insatisfação.Tudo aquilo que ignora a nossa realidade, é pretensão. Você pode ir descobrindo que é uma pessoa "legal", de valor, mais que é "diferente". Simplesmente porque você é você. Você pode viver buscando a aceitação do outro, mas mesmo que ela venha não terá o sentido que você espera. Ao menos que você mesmo se aceite.
Seja flexível como o bambu, que quando o vento bate cede, e não rígido como o carvalho, que quando o vento bate quebra."
As suas idéias e crenças dirigem sua vida. São elas que dão o enfoque nas
coisas e pessoas. No entanto existe uma série de enfoques que podem nos levar na direção errada. Os mais comuns são: foco no problema, no passado e no futuro.Começando pelo "foco no problema": Quanto mais você mantém o foco no problema, mais longe mantém das soluções. O seu enfoque tem que ser na solução e não no problema. Lembre que tudo que você der importância vai aumentar. Então se você foca o problema ele tende a aumentar. Quando na verdade o que você quer que "aumente" são as soluções.O Foco no "passado": Toda vez que você se "prende" com nostalgia ao passado, naquela "época da sua vida", você está dizendo para si mesmo que a "felicidade" estava ali. E só ali. Imagine que a sua felicidade estava ali, no seu passado, que "já foi". O que isto faz com você? Cria angústia porque se a "verdadeira" felicidade estava ali naquela época, ela não se repetirá, isso significa que você não terá mais oportunidade de ser feliz, a não ser que "permaneça" naquela época.Já o foco no "futuro" é baseado na expressão: "Quando...". Este tipo de comportamento é o responsável pela ansiedade, pelos medos e pelo pensamento catastrófico. Enquanto você insistir em manter este enfoque na sua vida vai permanecer "parada". Este tipo de conduta faz com que você "ensaie" a vida, mas não "viva" a vida.O problema do enfoque "errado" é ficar "preso" a uma única visão, um modelo, um passado, uma fase da sua vida e/ou um único ponto de vista, e tudo que for diferente daquilo é visto como "ruim". Muitas vezes você acredita que você é o "errado". O "erro" está em você ou na sua vida, quando na verdade o que esta "errado" é o seu enfoque.Porque você não muda os seus enfoques?Por será que é tão difícil adotar novas posturas mesmo sabendo que seria o melhor para nós?Porque mudar é "difícil", "mudar dói", "mudar é caminhar para o desconhecido". "Se aqui até que não está ‘mau’ porque preciso mudar?". Todas estas crenças estão presentes em quem tem dificuldade de mudar. E se as mudanças se mostrarem ameaçadora demais, você terá uma tendência em resistir. Pelo contrário, se forem vistas como benéficas, a resistência é menor e o processo decorre com maior facilidade. O tamanho da oposição será tanto maior quanto maior for a mudança propostaSe você não mudar as idéias/crenças não irá mudar as coisas que estão acontecendo na sua vida em conseqüência delas.Você é uma pessoa "original", repleta de soluções/crenças diferentes, desde que se permita usar um novo enfoque. O antigo precisa ser deixado (e isso dói) e o novo é algo a ser ainda alcançado (o que causa ansiedade).O movimento de se "ampliar" (e crescer é "ampliar"), é o verdadeiro processo de evolução. Não fique preso em um único ponto de vista, uma época da sua vida. Ela é apenas o que a própria palavra diz uma época, uma fase, ela não é a sua vida.A sua vida já teve, tem e terá muitas fases. As mudanças exigem de nós muita flexibilidade: durante as mudanças o velho e o novo convivem, o que cria confusão, instabilidades, novas prioridades, desestruturação. Quem já fez uma reforma em sua casa morando dentro dela sabe o que é isso. O estado de transição entre o velho que está indo embora e o novo que ainda não chegou costuma ser bastante perturbador. Nestes momentos a rigidez pode ser a sua característica mais prejudicial. A rigidez é a mais prejudicial característica do ser humano.Você sabe qual é o conceito básico do judô?"Ceder" para vencer. Esse conceito surgiu da observação da neve caindo nas arvores. Um sábio observou que a neve que caia nas árvores, ia se acumulando nos galhos rígidos até que o peso da neve fosse tanto que o galho rígido se quebrava. Por outro lado, ele percebeu que isto não acontecia com todas as árvores, havia espécies onde a neve se acumulava nos galhos, porem, por serem eles flexíveis, quando a neve "pesava", eles se "curvavam", a neve caia, e eles voltavam "inteiros" ao lugar.Também existe um provérbio chinês que diz: "Quando o vento sopra o bambu cede". Ele nunca resiste; cede, dobra-se acompanhando o fluir natural do vento sem nunca se quebrar. O vento representa o ruim da vida, as más notícias, as rejeições, os relacionamentos casuais e vazios, os acontecimentos desagradáveis, as agressões externas, os problemas do cotidiano, enfim, toda forma de ação ou informação, e que de uma forma ou de outra, possam nos afetar e machucar. O bambu por sua vez, está associado à idéia da flexibilidade.Porque então, você não "cede" a novos enfoques?Muitas vezes você "quebra", por não ser flexível, por não adotar uma mudança de "foco", fica preso nos velhos padrões de comportamento, se apegando em velhas idéias, ao passado. Ou "esperando" o futuro. Isto não é ser funcional. Ser funcional é "ampliar". Ampliar o modo de agir, o modo de pensar, o modo de "ser".Quanto mais enfoques diferentes você for capaz de adotar, sem permanecer em padrões rígidos, mais você se torna "perceptivo". O que faz com que você perceba a si mesmo.Você só pode sentir aquilo que é percebido por você. O "mundo" só existe para você quando você o percebe. Se você se prende ao passado, ou "fantasia" o futuro, não é capaz de perceber o presente.Você já ouviu alguém usar o termo "tapado" para se referir a uma pessoa que não é capaz de "perceber" certas coisas? Aqui no Brasil também se chama de tapa o pano com que se vendam os olhos do burro pouco manso, para que se deixe arriar. O que não nos damos conta é que também colocamos uma "tapa", como se faz ao burro, para nos deixarmos ficar "arreados e mansos". Também nos encontramos "tapados e fechados" para uma série de situações na nossa vida. Vamos-nos deixando... "Tapando" a nossa consciência. E com isso atrofiamos uma série de qualidades que existem em nós. Permanecemos não totalmente "vivos" para a vida. Empobrecemos-nos de vida...
As suas idéias e crenças dirigem sua vida. São elas que dão o enfoque nas
coisas e pessoas. No entanto existe uma série de enfoques que podem nos levar na direção errada. Os mais comuns são: foco no problema, no passado e no futuro.Começando pelo "foco no problema": Quanto mais você mantém o foco no problema, mais longe mantém das soluções. O seu enfoque tem que ser na solução e não no problema. Lembre que tudo que você der importância vai aumentar. Então se você foca o problema ele tende a aumentar. Quando na verdade o que você quer que "aumente" são as soluções.O Foco no "passado": Toda vez que você se "prende" com nostalgia ao passado, naquela "época da sua vida", você está dizendo para si mesmo que a "felicidade" estava ali. E só ali. Imagine que a sua felicidade estava ali, no seu passado, que "já foi". O que isto faz com você? Cria angústia porque se a "verdadeira" felicidade estava ali naquela época, ela não se repetirá, isso significa que você não terá mais oportunidade de ser feliz, a não ser que "permaneça" naquela época.Já o foco no "futuro" é baseado na expressão: "Quando...". Este tipo de comportamento é o responsável pela ansiedade, pelos medos e pelo pensamento catastrófico. Enquanto você insistir em manter este enfoque na sua vida vai permanecer "parada". Este tipo de conduta faz com que você "ensaie" a vida, mas não "viva" a vida.O problema do enfoque "errado" é ficar "preso" a uma única visão, um modelo, um passado, uma fase da sua vida e/ou um único ponto de vista, e tudo que for diferente daquilo é visto como "ruim". Muitas vezes você acredita que você é o "errado". O "erro" está em você ou na sua vida, quando na verdade o que esta "errado" é o seu enfoque.Porque você não muda os seus enfoques?Por será que é tão difícil adotar novas posturas mesmo sabendo que seria o melhor para nós?Porque mudar é "difícil", "mudar dói", "mudar é caminhar para o desconhecido". "Se aqui até que não está ‘mau’ porque preciso mudar?". Todas estas crenças estão presentes em quem tem dificuldade de mudar. E se as mudanças se mostrarem ameaçadora demais, você terá uma tendência em resistir. Pelo contrário, se forem vistas como benéficas, a resistência é menor e o processo decorre com maior facilidade. O tamanho da oposição será tanto maior quanto maior for a mudança propostaSe você não mudar as idéias/crenças não irá mudar as coisas que estão acontecendo na sua vida em conseqüência delas.Você é uma pessoa "original", repleta de soluções/crenças diferentes, desde que se permita usar um novo enfoque. O antigo precisa ser deixado (e isso dói) e o novo é algo a ser ainda alcançado (o que causa ansiedade).O movimento de se "ampliar" (e crescer é "ampliar"), é o verdadeiro processo de evolução. Não fique preso em um único ponto de vista, uma época da sua vida. Ela é apenas o que a própria palavra diz uma época, uma fase, ela não é a sua vida.A sua vida já teve, tem e terá muitas fases. As mudanças exigem de nós muita flexibilidade: durante as mudanças o velho e o novo convivem, o que cria confusão, instabilidades, novas prioridades, desestruturação. Quem já fez uma reforma em sua casa morando dentro dela sabe o que é isso. O estado de transição entre o velho que está indo embora e o novo que ainda não chegou costuma ser bastante perturbador. Nestes momentos a rigidez pode ser a sua característica mais prejudicial. A rigidez é a mais prejudicial característica do ser humano.Você sabe qual é o conceito básico do judô?"Ceder" para vencer. Esse conceito surgiu da observação da neve caindo nas arvores. Um sábio observou que a neve que caia nas árvores, ia se acumulando nos galhos rígidos até que o peso da neve fosse tanto que o galho rígido se quebrava. Por outro lado, ele percebeu que isto não acontecia com todas as árvores, havia espécies onde a neve se acumulava nos galhos, porem, por serem eles flexíveis, quando a neve "pesava", eles se "curvavam", a neve caia, e eles voltavam "inteiros" ao lugar.Também existe um provérbio chinês que diz: "Quando o vento sopra o bambu cede". Ele nunca resiste; cede, dobra-se acompanhando o fluir natural do vento sem nunca se quebrar. O vento representa o ruim da vida, as más notícias, as rejeições, os relacionamentos casuais e vazios, os acontecimentos desagradáveis, as agressões externas, os problemas do cotidiano, enfim, toda forma de ação ou informação, e que de uma forma ou de outra, possam nos afetar e machucar. O bambu por sua vez, está associado à idéia da flexibilidade.Porque então, você não "cede" a novos enfoques?Muitas vezes você "quebra", por não ser flexível, por não adotar uma mudança de "foco", fica preso nos velhos padrões de comportamento, se apegando em velhas idéias, ao passado. Ou "esperando" o futuro. Isto não é ser funcional. Ser funcional é "ampliar". Ampliar o modo de agir, o modo de pensar, o modo de "ser".Quanto mais enfoques diferentes você for capaz de adotar, sem permanecer em padrões rígidos, mais você se torna "perceptivo". O que faz com que você perceba a si mesmo.Você só pode sentir aquilo que é percebido por você. O "mundo" só existe para você quando você o percebe. Se você se prende ao passado, ou "fantasia" o futuro, não é capaz de perceber o presente.Você já ouviu alguém usar o termo "tapado" para se referir a uma pessoa que não é capaz de "perceber" certas coisas? Aqui no Brasil também se chama de tapa o pano com que se vendam os olhos do burro pouco manso, para que se deixe arriar. O que não nos damos conta é que também colocamos uma "tapa", como se faz ao burro, para nos deixarmos ficar "arreados e mansos". Também nos encontramos "tapados e fechados" para uma série de situações na nossa vida. Vamos-nos deixando... "Tapando" a nossa consciência. E com isso atrofiamos uma série de qualidades que existem em nós. Permanecemos não totalmente "vivos" para a vida. Empobrecemos-nos de vida...
Você já percebeu que quando você é extremamente autoritário com você mesmo, se exigindo, você acaba indo para um “outro lado”? É claro que para não ser negligente você diz que tem que ser firme e autoritário com você mesmo. Porém , o que você não percebe, é que o seu lado “largado”, existe exatamente por causa do seu autoritarismo. O “monstro” do autoritarismo precede a sua “ociosidade”; a sua falta de compromisso e consideração com você mesmo. Você é tão autoritário e persecutório com você mesmo, que a única maneira de “escapar”, é se “largar”. Disciplina não deve ser associada com a obediência que vem do mando e da servidão. Exatamente o contrario disso, disciplina deve ser encarada como a inteligência a serviço de um ganho. Disciplina tem a ver com energia. Um gasto a favor de uma ação. Tudo que é inteligência na ação, para fazer, para obter. A disciplina envolve a adoção de métodos. Ter um método é facilitar alguma coisa. E os métodos são mutáveis, porque sempre existem outras formas de se fazer e/ou obter alguma coisa. O método e a disciplina são formas melhores e mais fáceis de fazermos as coisas, de nos aperfeiçoarmos. O problema é que você não se “vê”. Quando alguma coisa não vai bem na sua vida, quando você não esta conseguindo ter resultados positivos com alguma situação externa, ou com você mesmo. O que você faz? Em primeiro lugar você se condena e se culpa. Alem de se encher de “deverias”. “Eu deveria isso”, “Eu deveria aquilo”. Quer dizer você não se permite olhar para si mesmo, se entendendo. Conhecendo e compreendendo as suas condições. Entendendo o que você pode fazer naquela situação. Você não “vê” nada, e quer impêr. É daí que nascem a mentira, a defesa, a revolta que você tem com relação a você mesmo. Tudo isso nasce da sua rigidez. Muita da sua indisciplina, da sua vontade de “largar” as coisas, vem exatamente da sua visão. E, é esta “visão”, que faz com que você tenha a “falsa” idéia de que ser autoritário com você, é a única maneira de fazer você “andar”. Ser autoritário não é o que vai te fazer “andar”. O que vai te motivar é “ver” diferente. Ter uma “visão”, adotar um ponto de vista que te “liberte”.Quando você fica livre, você fica leve, e sua motivação aumenta. Você não tem “que deveria”, nada. Porém, pode adotar uma disciplina, um método, porque dessa forma, você e o que você planeja terão um resultado muito mais positivo. Se organizar é a melhor maneira de “funcionar”. Mas sem obrigação. Você se abandona, e “larga” os seus desejos e vontades. TUDO parece distante e impossível. Muitas vezes a pessoa negligente com ela mesmo acaba entrando em estados de desânimo, de fuga da vida, de tristezas e “vazios”.Você já percebeu que quando você é extremamente autoritário com você mesmo, se exigindo, você acaba indo para um “outro lado”? É claro que para não ser negligente você diz que tem que ser firme e autoritário com você mesmo. Porém , o que você não percebe, é que o seu lado “largado”, existe exatamente por causa do seu autoritarismo. O “monstro” do autoritarismo precede a sua “ociosidade”; a sua falta de compromisso e consideração com você mesmo. Você é tão autoritário e persecutório com você mesmo, que a única maneira de “escapar”, é se “largar”. Ninguém quer ter disciplina. Até mesmo porque, o termo disciplina é freqüentemente associado com situações que preferimos evitar como: “disciplina militar”, “disciplina de colégio interno”, etc... Porém, a disciplina é diferente do autoritarismo. Disciplina não deve ser associada com a obediência que vem do mando e da servidão. Exatamente o contrario disso, disciplina deve ser encarada como a inteligência a serviço de um ganho. Disciplina tem a ver com energia. Um gasto a favor de uma ação. Tudo que é inteligência na ação, para fazer, para obter. A disciplina envolve a adoção de métodos. Ter um método é facilitar alguma coisa. E os métodos são mutáveis, porque sempre existem outras formas de se fazer e/ou obter alguma coisa. O método e a disciplina são formas melhores e mais fáceis de fazermos as coisas, de nos aperfeiçoarmos. O problema é que você não se “vê”. Quando alguma coisa não vai bem na sua vida, quando você não esta conseguindo ter resultados positivos com alguma situação externa, ou com você mesmo. O que você faz? Em primeiro lugar você se condena e se culpa. Alem de se encher de “deverias”. “Eu deveria isso”, “Eu deveria aquilo”. Quer dizer você não se permite olhar para si mesmo, se entendendo. Conhecendo e compreendendo as suas condições. Entendendo o que você pode fazer naquela situação. Você não “vê” nada, e quer impêr. É daí que nascem a mentira, a defesa, a revolta que você tem com relação a você mesmo. Tudo isso nasce da sua rigidez. Quando você “sai de baixo” da sua própria autoridade, você continua querendo as coisas, mas de uma forma mais leve, sem ter que brigar com você mesmo, sem você “em cima”, se oprimindo. Imagine a seguinte situação: Você tem uma determinada tarefa para ser feita. Caso esta tarefa seja um “trabalho” você a encara de uma maneira completamente diferente se esta tarefa fosse vista como férias. Muda completamente a sua maneira de reagir e se comportar embora a tarefa seja a mesma. O seu ponto de vista muda. Se você é um artista como um pintor, aquele é o seu trabalho, e por causa disso existe uma série de “pressões”, de “tem que”, para você se cobrar. É tanta pressão que um período de férias, não só é desejado como até mesmo necessário. A pessoa precisa se afastar daquilo que causa tamanho stress. Porém, para quem não é um pintor; talvez o sonho de férias e descanso ideais seria poder passar vários dias “só” pintando. Quer dizer, as tarefas são as mesmas, porém a maneira de “ver” é completamente diferente. E, é esta maneira de “ver” que faz toda a diferença. Conforme você vê , sente. Você pensa que uma série de tarefas, de coisas que você tem que fazer são “ruins”. Mas elas não são ruins, isto é apenas “modo de ver”. Quantas pessoas “encaram” estas mesmas tarefas de maneira mais “leve”, sem fazer o “drama”, a “opera” que você faz. Muita da sua indisciplina, da sua vontade de “largar” as coisas, vem exatamente da sua visão. E, é esta “visão”, que faz com que você tenha a “falsa” idéia de que ser autoritário com você, é a única maneira de fazer você “andar”. Ser autoritário não é o que vai te fazer “andar”. O que vai te motivar é “ver” diferente. Ter uma “visão”, adotar um ponto de vista que te “liberte”.Quando você fica livre, você fica leve, e sua motivação aumenta. Você não tem “que deveria”, nada. Porém, pode adotar uma disciplina, um método, porque dessa forma, você e o que você planeja terão um resultado muito mais positivo. Se organizar é a melhor maneira de “funcionar”. Mas sem obrigação. Nós vivemos e crescemos com autoridade e este não é o melhor modo de você funcionar. Você só é livre quando não exerce um papel autoritário com você mesmo. Tudo que existe, você pode questionar e olhar de outra maneira. De um lado, a sua vida é “chata”, no outro é “ativa”. Você pode escolher. De um ponto de vista sua vida “não tem nada” (falta tudo), de outro você tem tudo (e não falta nada). Do lado do perdedor tudo está errado, porque você constantemente se ocupa para ver o “ruim” das coisas. Com este comportamento você vive “paranóico” e sofre. O que você não percebe é que esta fazendo tudo para “se causar” desgraças. O perdedor sempre tem o “pior” constantemente presente “na cabeça”. Porém, você pode inverter esta situação, e começar com uma mudança de atitude, vendo a situações, e a si mesmo, do ponto de vista do ganhador. Não alimentando o pior constante. Você tem medo de se soltar, acredita que “sem mando” você não vai funcionar. Mas, isto acontece porque somos ensinados a não acreditar em nos mesmos. Concluímos que se nos deixarmos livres vamos nos “perder”.Acredite que o único comportamento que faz você se “perder” de si mesmo é ser autoritário e exigente. Afinal não é exatamente deste tipo de pessoa que você quer manter distancia? Por isso seja compreensivo com você mesmo. Ou será que você não consegue entender que um pouco de compreensão, pode render resultados positivos muito mais rápidos, do que anos de autoritarismo e mando?
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