O livro relata sobre outras mulheres que, embora não sejam reconhecidas como grandes heroínas ou mártires pela historia, não deixam de ser guerreiras em suas vidas particulares, enfrentando tudo com dignidade e valentia. Numa dessas historias narradas fica claro perceber um detalhe primordial: as pessoas que já passaram por sérios problemas ou dificuldades grandes, costumam ser mais suscetível à dor do próximo e por isso que vemos muito mais demonstrações de solidariedade e amor desinteressado entre pessoas muito humildes. Dá impressão que a dor aproxima mais as pessoas, é mais fácil entender a dor e as dificuldades de alguém quando nos também estamos passando por problemas semelhantes. E, de forma geral, as mulheres são mais sensíveis que os homens, os quais seguem uma cultura donde nem se quer têm direito para chorar. Todos nós sabemos o que faz uma alma forte: seu poder de querer, de desejar, sua garra para ir à luta e a sua valentia de jamais se intimidar diante dos obstáculos. Este é com certeza o poder dos vitoriosos, mas ai daqueles que usarem este poder maravilhoso para destruir o próximo na ânsia de obter o que desejam, ai daquele que usar sai determinação armando intrigas, mentiras e situações difíceis para almas ingênuas e principalmente para aqueles que nos amam com pureza e simplicidade. O livro nos passa a real importância de amarmos os nossos entes queridos, mas amar principalmente os nossos desafetos, procurando fazer de cada inimigo um aliado ou talvez até um grande amigo. Devemos enxergar no próximo, seja ele quem for, a luz divina que brilha dentro dele, pois todos fomos feitos à imagem e semelhança do Pai, sem distinção.
E para finalizar, o livro relata sobre Maria, a mãe mártir, que entregou humildemente seu filho em sacrifício de uma humanidade pobre de espírito e tão ignorante. Em verdade não precisamos ser como a grandiosa mãe de Jesus e nem como Joana D’Arc para sermos mulheres valentes. Nos basta inspirarmos nelas e buscarmos seus dignos exemplos para colocarmos em pratica nas particularidades de nosso dia-a-dia. Todas as mulheres em si sempre foram valentes pelo simples fato de aceitarem viver no planeta Terra num corpo feminino, enfrentando de cabeça erguida e com muita fé todas as provas e dificuldades que lhe foram impostas num mundo naturalmente machista. Ser mulher é ser um pouco inocente, sonhadora e pura. As mulheres são mais astutas enquanto estudiosas e trabalhadora; são mais amorosas enquanto mães e esposas dedicadas. Ser feminina é ser compreensiva, flexível, saber encarar os atritos com suavidade e viver as tristezas com humor. Eis que isso foi o de mais interessante da leitura. Por momento é tudo. Até a próxima leitura!”
E para finalizar, o livro relata sobre Maria, a mãe mártir, que entregou humildemente seu filho em sacrifício de uma humanidade pobre de espírito e tão ignorante. Em verdade não precisamos ser como a grandiosa mãe de Jesus e nem como Joana D’Arc para sermos mulheres valentes. Nos basta inspirarmos nelas e buscarmos seus dignos exemplos para colocarmos em pratica nas particularidades de nosso dia-a-dia. Todas as mulheres em si sempre foram valentes pelo simples fato de aceitarem viver no planeta Terra num corpo feminino, enfrentando de cabeça erguida e com muita fé todas as provas e dificuldades que lhe foram impostas num mundo naturalmente machista. Ser mulher é ser um pouco inocente, sonhadora e pura. As mulheres são mais astutas enquanto estudiosas e trabalhadora; são mais amorosas enquanto mães e esposas dedicadas. Ser feminina é ser compreensiva, flexível, saber encarar os atritos com suavidade e viver as tristezas com humor. Eis que isso foi o de mais interessante da leitura. Por momento é tudo. Até a próxima leitura!”
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