Ao ser interrogado de conúbio com a seita maldita dos nazarenos, Corvino responde que não vê maldição nenhuma em ser amigo da fraternidade, do serviço, da bondade e do perdão. Álcio irritado debocha dando a entender que seu destino está na mão dele, mas Corvino tranqüilamente confronta respondendo que o poder transitório de tal legado está nas mãos dele, mas o destino de todos pertence unicamente a Deus. Enquanto obediente a Cristo, ele não se importava de entregar-se às vontades de Álcio. Varro foi açoitado e levado para campo próximo donde seria decapitado na manha seguinte. Taciano sentia inexplicável angustia, mas seu ódio aos nazarenos cristãos era maior do que qualquer outro sentimento que lhe rondasse.
Flávio Súbrio reconhece Varro e lhe pergunta se não teria sido melhor sua morte no mar. Varro cheio de fé responde que escravidão a Jesus é a verdadeira liberdade, enquanto a morte com o Mestre é a ressurreição para a vida imperecível. Em meio à assembléia popular que rodeou Varro no momento de sua execução, Flávio aparece gritando que também é cristão e dizendo claramente que deseja morrer junto de Varro para redimir de todos os erros já cometidos contra os cristãos. Tido como louco, Flávio é retirado à força do local. Três golpes de gládio foram desferidos em Varro e outros não se seguiram por ser proibido por lei o quarto golpe em qualquer caso de decapitação. Em seguida Varro foi levado ao calabouço donde poderia morrer lentamente. Posteriormente Flávio conta a Taciano como deixou Varro fugir em alto mar e revela que este em verdade é seu pai. Ninguém leva tal conversa a sério. Logo em seguida, Flávio se suicida pendurado às grossas vigas de madeira da câmara-prisão. Taciano resolve investigar o caso e vai visitar Varro. Percebendo toda a verdade, Taciano indignado pergunta como o pai suportou tanta crueldade, tendo em vista que seu padrasto Opílio mandou assassiná-lo para usurpar de seu destino junto a Cíntia, sua mãe. Varro responde-lhe que o amor a tudo suporta e perdoa. Diz-lhe que ser feliz ou infeliz depende unicamente de cada um, sendo os ignorantes muito mais sofredores do que aqueles que sofrem nas mãos destes. Em contínuas palavras reconfortantes de ensinamento cristão, Varro tem uma crise hemorrágica e falece após pedir aos companheiros espirituais que amparem Taciano. Silvano e o velho Corvino aparecem iluminados para levar Varro até Clódio, o qual celebraria seu retorno após as lutas terrestres. Varro diz que não conseguiu concluir sua tarefa junto de Taciano. Após congratulá-lo pelos sacrifícios enfrentados e a boa conduta enquanto encarnado, Clódio lembra-lhe que fora concedido um século para ajudar o filho, tendo assim grande saldo de tempo.
Flávio Súbrio reconhece Varro e lhe pergunta se não teria sido melhor sua morte no mar. Varro cheio de fé responde que escravidão a Jesus é a verdadeira liberdade, enquanto a morte com o Mestre é a ressurreição para a vida imperecível. Em meio à assembléia popular que rodeou Varro no momento de sua execução, Flávio aparece gritando que também é cristão e dizendo claramente que deseja morrer junto de Varro para redimir de todos os erros já cometidos contra os cristãos. Tido como louco, Flávio é retirado à força do local. Três golpes de gládio foram desferidos em Varro e outros não se seguiram por ser proibido por lei o quarto golpe em qualquer caso de decapitação. Em seguida Varro foi levado ao calabouço donde poderia morrer lentamente. Posteriormente Flávio conta a Taciano como deixou Varro fugir em alto mar e revela que este em verdade é seu pai. Ninguém leva tal conversa a sério. Logo em seguida, Flávio se suicida pendurado às grossas vigas de madeira da câmara-prisão. Taciano resolve investigar o caso e vai visitar Varro. Percebendo toda a verdade, Taciano indignado pergunta como o pai suportou tanta crueldade, tendo em vista que seu padrasto Opílio mandou assassiná-lo para usurpar de seu destino junto a Cíntia, sua mãe. Varro responde-lhe que o amor a tudo suporta e perdoa. Diz-lhe que ser feliz ou infeliz depende unicamente de cada um, sendo os ignorantes muito mais sofredores do que aqueles que sofrem nas mãos destes. Em contínuas palavras reconfortantes de ensinamento cristão, Varro tem uma crise hemorrágica e falece após pedir aos companheiros espirituais que amparem Taciano. Silvano e o velho Corvino aparecem iluminados para levar Varro até Clódio, o qual celebraria seu retorno após as lutas terrestres. Varro diz que não conseguiu concluir sua tarefa junto de Taciano. Após congratulá-lo pelos sacrifícios enfrentados e a boa conduta enquanto encarnado, Clódio lembra-lhe que fora concedido um século para ajudar o filho, tendo assim grande saldo de tempo.
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