Esse é mais um dos livros da velha estante daqui de casa. Atualmente não me considero com depressão, pois hoje sei influenciar e filtrar meus próprios pensamentos, mas sei que no passado sempre fui depressiva e melancólica, como se realmente faltasse em mim o vigor da alegria e do entusiasmo para com a vida. A depressão é um estado de espírito de melancolia, tristeza ou desespero. A intensidade e a duração deste estado dependem da personalidade, dos fatores que desencadeiam o processo e da situação atual da vida do paciente. Ainda existe também a depressão bi-polar, a qual é caracterizada pela alternância de altos e baixos do comportamento, ou seja, estados de euforia e de melancolia. O livro diz que pessoa alguma, em principio, seja qual for a sua condição, está livre de padecer deste terrível mal. A depressão pode perdurar por toda a encarnação e acompanhar o espírito desencarnado no seu retorno ao mundo espiritual, sendo possível, ainda que o espírito desencarnado e com depressão retorne para uma nova experiência na Terra, trazendo consigo a enfermidade. Analisando de tal modo, considero tal mal muito mais grave do que supunha ser. Segundo os estudiosos do assunto, se uma tristeza perdurar por duas semanas, sem indicio de recuperação, já poderá ser diagnosticada como sendo uma depressão clinica. Sexo, idade, condição cultural, social ou econômica, por si sós, não isentam pessoa alguma da aflição ora examinada. A mulher, porém, revelam as pesquisas, está muito mais exposta a esta enfermidade.
Assim como em qualquer doença, é o espírito quem efetivamente poderá cair em depressão, por conseqüência e por extensão, podendo afetar o perispírito e o corpo orgânico. O depressivo, em regra, é alguém que traz a mente fixada no passado triste e sombrio, comprazendo-se em recordar as experiências menos felizes, as situações que mais o afligiram. Ninguém no mundo pode passar incólume às experiências alegres como também as tristes. Sendo assim, o truque é eleger os júbilos em detrimento da amargura. O livro aprofunda um pouco falando sobre a mente: a função da mente consciente é pensar, dirigir, plantar idéias certas na época certa. A função do subconsciente é fazer brotar ou realizar o que a mente consciente lhe ordenou ou entregou. Os pensamentos e atos, logo depois de arquivados no subconsciente, programam as atitudes das pessoas. Assim, quando se toma conhecimento de tal possibilidade, elegem-se quais aqueles que devem ser acionados, no campo moral e social, para organizar ou reprogramar a existência. O depressivo é alguém que, como já dito, insistentemente, e de maneira enfermiça, se compraz em pensar no que é negativo, prejudicial. O pensamento negativo, longamente acalentado, termina por conduzi-lo à tristeza profunda. Em meio destes estão os imaturos psicológicos que, sem resistências morais para enfrentar as vicissitudes naturais do processo evolutivo, deixam-se consumir pela revolta ou sucumbem sob o peso da depressão e da amargura. Para piorar, junto a isso vem o orgulho e o egoísmo, os quais geram o sentimento de posse e apego. Dominado por tais sentimentos, havendo qualquer perda do objeto ou ser possuído (ambos os tipos de perda são ilusórios), a pessoa poderá, sem estrutura intima, padecer de depressão. A posse e o apego, portanto, geram um elo de escravidão, porque a pessoa termina possuída por aquilo que julga possuir.
Assim como em qualquer doença, é o espírito quem efetivamente poderá cair em depressão, por conseqüência e por extensão, podendo afetar o perispírito e o corpo orgânico. O depressivo, em regra, é alguém que traz a mente fixada no passado triste e sombrio, comprazendo-se em recordar as experiências menos felizes, as situações que mais o afligiram. Ninguém no mundo pode passar incólume às experiências alegres como também as tristes. Sendo assim, o truque é eleger os júbilos em detrimento da amargura. O livro aprofunda um pouco falando sobre a mente: a função da mente consciente é pensar, dirigir, plantar idéias certas na época certa. A função do subconsciente é fazer brotar ou realizar o que a mente consciente lhe ordenou ou entregou. Os pensamentos e atos, logo depois de arquivados no subconsciente, programam as atitudes das pessoas. Assim, quando se toma conhecimento de tal possibilidade, elegem-se quais aqueles que devem ser acionados, no campo moral e social, para organizar ou reprogramar a existência. O depressivo é alguém que, como já dito, insistentemente, e de maneira enfermiça, se compraz em pensar no que é negativo, prejudicial. O pensamento negativo, longamente acalentado, termina por conduzi-lo à tristeza profunda. Em meio destes estão os imaturos psicológicos que, sem resistências morais para enfrentar as vicissitudes naturais do processo evolutivo, deixam-se consumir pela revolta ou sucumbem sob o peso da depressão e da amargura. Para piorar, junto a isso vem o orgulho e o egoísmo, os quais geram o sentimento de posse e apego. Dominado por tais sentimentos, havendo qualquer perda do objeto ou ser possuído (ambos os tipos de perda são ilusórios), a pessoa poderá, sem estrutura intima, padecer de depressão. A posse e o apego, portanto, geram um elo de escravidão, porque a pessoa termina possuída por aquilo que julga possuir.
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