Irmã Pontimiana, guardiã do palácio rural de Ópilio, torna-se grande amiga e confidente de irmão Corvino, informando certa feita que precisa de sua ajuda, pois Taciano está com a doença da peste maldita. Corvino aproxima-se do filho doente sem ser reconhecido por este depois dos vinte anos de separação. Além disso leva as crianças para cantarem-lhe um hino simples. Ao término uma das crianças inicia uma prece e assim que cita Jesus, o ambiente se assombra com os berros de Taciano, o qual não suportava as idéias cristãs desde a descoberta da morte de seu pai. Em seqüência, ele pede para o capataz de prontidão soltar os cães ferozes e aniquilar com todos aqueles pequenos embusteiros. Atendendo prontamente sua ordem, as crianças começam a correr se machucando no roseiral enquanto outro mais caçula é atingido pelo animal raivoso, vindo a falecer logo em seguida. Assim como em todas as confusões de perseguição aos cristãos, não faltou quem julgasse a morte do pequeno como algo relacionado à feitiçaria e operações mágicas de bruxaria.
Taciano convoca uma assembléia junto a estátua de Cíbele, Deusa dos deuses, para jurarem irrestrita fidelidade perante as crenças e tradições dos antepassados, donde se cultuavam os vários deuses, e também jurar perfeita obediência aos imperadores. Todos os escravos, um a um, alguns enfáticos e outros humilhados, reafirmaram as frases pronunciadas inicialmente por Taciano num juramento pronunciado da boca para fora. O ultimo a pronunciar foi Rufo, o qual criou grande alvoroço ao dizer: ‘Juro respeitar os imperadores que nos governam , mas sou cristão e renego os deuses de pedra, incapazes de corrigir a crueldade e o orgulho que nos oprimem no mundo’. Ali mesmo, a vista de todos, Rufo é chicoteado e quando notado multo mal, foi conduzido ao cárcere donde receberia a devida punição. Inclinado em oração e entregue ao choro pesado, Varro recebe a visita espiritual de Corvino, o qual lhe fortalece os ânimos com palavras otimistas. No dia seguinte, mal terminara as preces habituais, notou, não longe do átrio, desusado movimento do povo. Gritaria ensurdecedora vagueava no ar. Ante a silenciosa indagação que esboçava no rosto, alguém esclareceu que alguns bailarinos mascarados se achavam em função na via pública, anunciando o espetáculo de gala que se realizaria no anfiteatro, em homenagem à união matrimonial do moço Taciano com a jovem patrícia Helena Vetúrio. Cíntia conta para Taciano que Varro era cristão, deixando-o assombrado com tal descoberta. Taciano achava que o pai havia sido assassinado quando cumpria nobre dever no combate à praga cristã. Taciano se enche de ódio tomando o próprio Cristo como terrível adversário. Desde aquele crepúsculo inolvidável, Cíntia é tida à conta de louca no seio da família. Taciano e Helena se casam e o ano 235 entra sob escuros vaticínios.
Rufo, ladeado por musculosos guardas, é levado ao centro da praça, em cujos limites se amontoavam homens, mulheres e crianças. Foi então que Vetúrio determinou que uma senhora e duas meninas se aproximassem. Eram Dioclécia, a esposa do prisioneiro, e as duas filhinhas Rufilia e Diônia, que o abraçaram com sofreguidão e alegria. Diante do inquérito, Rufo volta a sentenciar que o Evangelho é revelação divina e Jesus não é um mistificador e sim o Mestre da Vida Imperecível. Por fim ainda diz que Jesus reina acima de César. Rufo é atado à cauda de um potro bravio para ter a morte que lhe julgavam cabível à época, sobrando assim apenas seus despojos a serem retirado e jogados no matagal pelas mulheres piedosas da igreja. Cíntia procura Corvino para que este lhe abençoe na hora derradeira dos sofrimentos físicos da vida e como conseqüência do encontro, descobre que ele é Varro, morrendo logo depois. Flávio Súbrio é incumbido de superintender a remoção da enferma para casa. Este reconhece a voz de Varro, mas não o reconhece de imediato. Ao entardecer, um pelotão de legionários cerca o casebre em que Corvino medita. O martírio supremo de Varro ia começar.
Taciano convoca uma assembléia junto a estátua de Cíbele, Deusa dos deuses, para jurarem irrestrita fidelidade perante as crenças e tradições dos antepassados, donde se cultuavam os vários deuses, e também jurar perfeita obediência aos imperadores. Todos os escravos, um a um, alguns enfáticos e outros humilhados, reafirmaram as frases pronunciadas inicialmente por Taciano num juramento pronunciado da boca para fora. O ultimo a pronunciar foi Rufo, o qual criou grande alvoroço ao dizer: ‘Juro respeitar os imperadores que nos governam , mas sou cristão e renego os deuses de pedra, incapazes de corrigir a crueldade e o orgulho que nos oprimem no mundo’. Ali mesmo, a vista de todos, Rufo é chicoteado e quando notado multo mal, foi conduzido ao cárcere donde receberia a devida punição. Inclinado em oração e entregue ao choro pesado, Varro recebe a visita espiritual de Corvino, o qual lhe fortalece os ânimos com palavras otimistas. No dia seguinte, mal terminara as preces habituais, notou, não longe do átrio, desusado movimento do povo. Gritaria ensurdecedora vagueava no ar. Ante a silenciosa indagação que esboçava no rosto, alguém esclareceu que alguns bailarinos mascarados se achavam em função na via pública, anunciando o espetáculo de gala que se realizaria no anfiteatro, em homenagem à união matrimonial do moço Taciano com a jovem patrícia Helena Vetúrio. Cíntia conta para Taciano que Varro era cristão, deixando-o assombrado com tal descoberta. Taciano achava que o pai havia sido assassinado quando cumpria nobre dever no combate à praga cristã. Taciano se enche de ódio tomando o próprio Cristo como terrível adversário. Desde aquele crepúsculo inolvidável, Cíntia é tida à conta de louca no seio da família. Taciano e Helena se casam e o ano 235 entra sob escuros vaticínios.
Rufo, ladeado por musculosos guardas, é levado ao centro da praça, em cujos limites se amontoavam homens, mulheres e crianças. Foi então que Vetúrio determinou que uma senhora e duas meninas se aproximassem. Eram Dioclécia, a esposa do prisioneiro, e as duas filhinhas Rufilia e Diônia, que o abraçaram com sofreguidão e alegria. Diante do inquérito, Rufo volta a sentenciar que o Evangelho é revelação divina e Jesus não é um mistificador e sim o Mestre da Vida Imperecível. Por fim ainda diz que Jesus reina acima de César. Rufo é atado à cauda de um potro bravio para ter a morte que lhe julgavam cabível à época, sobrando assim apenas seus despojos a serem retirado e jogados no matagal pelas mulheres piedosas da igreja. Cíntia procura Corvino para que este lhe abençoe na hora derradeira dos sofrimentos físicos da vida e como conseqüência do encontro, descobre que ele é Varro, morrendo logo depois. Flávio Súbrio é incumbido de superintender a remoção da enferma para casa. Este reconhece a voz de Varro, mas não o reconhece de imediato. Ao entardecer, um pelotão de legionários cerca o casebre em que Corvino medita. O martírio supremo de Varro ia começar.
Excelente resumo obrgado foi de grande valia para minha aula de hoje
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