Tempos depois Varro embarca numa viagem donde pretendem matá-lo e Súbrio o incute de matarem Ápio Corvino em seu lugar. Contra total vontade de Varro, antes dele se inteirar totalmente do fato, Ápio é apunhalado. Antes de morrer Ápio fala a Varro para procurar Orácio Niger. Flávio Súbrio manda Varro fugir num bote e deixar seus documentos para Opílio Vetúrio certificar-se de seu desaparecimento. Hélcio Lúcio verifica o cadáver sem reconhecê-lo e tranqüilamente acha ser de Varro. Após vestir a roupa rasgada de Ápio, o corpo deste é jogado ao mar junto às lágrimas de Varro. Acolhido numa aldeia litorânea, Varro consegue comida e peregrina até Tarracina, florescente cidade balneária do Lácio. Declarando-se caminheiro do Evangelho em trânsito para as Gálias, Varro, agora sendo conhecido com o nome de Irmão Corvino, fatigado e enfermo, encontrou socorro na residência de Dácio Acúrsio, piedoso varão que mantinha um albergue destinado a indigentes. Em seqüência ele vai para a igreja de São João na tentativa de encontrar Orácio. Uma vez junto a esse, Varro conta tudo que lhe aconteceu e toma para si o encargo de prover às necessidades das crianças mantidas pela igreja. O ano 233 desdobra-se com a continuidade da união entre Opílio e Cíntia, a qual não se mantinha feliz desde a imaginária morte do esposo. A serva Anacleta conduz Helena a um velho feiticeiro chamado Orósio. Este a aconselha de não fazer o aborto pretendido. Helena não dá olvidos e está preste a beber uma porção caseira com efeitos malignos quando seu falecido amante Emiliano lhe aparece em pedido de clemência ao fruto de amor dos dois. Depois de dar a luz a uma menina, Helena manda Anacleta colocá-la num cesto e deixar este no campo sobre alguma arvore. De tal modo, a criança vai parar em outras mãos.
Atualização
Há 4 anos
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