A associação da sexta-feira com o número 13 é fruto de uma lenda nórdica que fala de Frigga ou Freya, a deusa escandinava da paixão e da fertilidade. Segundo a lenda, quando as tribos nórdicas e germânicas foram obrigadas a se converter ao cristianismo, as narrativas passaram a descrevê-la como uma bruxa, exilada no alto de uma montanha. Dizia-se, então, que, para vingar-se, ela se reunia todas as sextas-feiras com outras 11 bruxas e o demônio, num total de 13 entidades, para rogar pragas sobre os humanos. Como a sexta-feira era um dia consagrado a essa deusa, seu nome deu origem a nomenclatura do dia da semana nas línguas anglo-saxônicas.
Esta lenda, embora muito anterior, parece ter sido consolidadas ou associada ao relato bíblico da última ceia, em que havia 13 à mesa na véspera da crucificação de Jesus, que ocorreu em uma sexta-feira. O 13º convidado teria sido o traidor causador da morte de Jesus, Judas Iscariotes.
Esta lenda, embora muito anterior, parece ter sido consolidadas ou associada ao relato bíblico da última ceia, em que havia 13 à mesa na véspera da crucificação de Jesus, que ocorreu em uma sexta-feira. O 13º convidado teria sido o traidor causador da morte de Jesus, Judas Iscariotes.
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