“Alra” acordou cedo e foi acompanhada da mãe até o local do exame médico no centro da cidade. Lá tiveram de esperar por quase duas horas até que “Alra” foi atendida. Primeiro uma enfermeira mediu sua pressão e depois o médico lhe examinou fazendo inicialmente algumas perguntas de saúde e sobre seus hábitos de vida. Saindo com o atestado de aptidão para a função do cargo, “Alra” e “Graúda” passaram numa farmácia donde compraram um extrato de própolis com mel para a garganta (“Alra” ainda estava com muita tosse por causa do clima seco). Na sequência passaram em três bancos, sendo um deles àquele no qual “Alra” abriu sua conta conforme solicitado para receber seu pagamento salarial. Depois de um pouco de espera em cada local, “Graúda” ainda demorou tentando achar um local donde pudesse comprar algo de comer que não lhe enojasse e, só depois de muita canseira, foi que ambas retornaram para casa caminhando (assim como na ida), chegando já quase duas horas da tarde no recinto domestico.
Após almoçar, “Alra” foi até o Uai levar o resultado do exame e já foi apresentada para a jovem do PABX que lhe daria treinamento. Esta deixaria de trabalhar no local e “Alra” atuaria em sua função. Assim ela ficou de começar no dia seguinte no horário das 13 às 19 horas e no sábado teria treinamento na parte da manhã, iniciando as 7 horas. Seriam seis horas diárias de trabalho tendo de trabalhar dois sábados e dois domingos por mês. “Alra” sentia-se feliz e ao mesmo tempo nervosa, confiante e insegura, enfim, muitas emoções tilintavam dentro de si. Sentindo que a “ficha ainda não caíra”, ela comentou comigo: “Lembro como se fosse hoje (embora tenha sido no dia trinta de maio de 2007) de Vovó Maria Conga, no terreiro do Pai 'Berloque', dizendo que meu trabalho tanto material quarto espiritual seria ligado a pessoas de branco. Eu sentia que poderia ser uma grande verdade, mas somente hoje acredito que ela não estava blefando. Tudo ao seu tempo e o destino realizou-se nos méritos cabíveis, independente de minhas expectativas ou especulações. Eu não poderia ter concebido nada, mas ela nunca errou em suas previsões de conselho. Salve os pretos-velhos e Vovó Maria Conga do Cruzeiro das Almas!” Além disso ela trocou sua frase do Orkut e MSN pela seguinte: “Trabalhando no Uai da Pampulha! Por essa eu já não esperava mesmo!”
Após almoçar, “Alra” foi até o Uai levar o resultado do exame e já foi apresentada para a jovem do PABX que lhe daria treinamento. Esta deixaria de trabalhar no local e “Alra” atuaria em sua função. Assim ela ficou de começar no dia seguinte no horário das 13 às 19 horas e no sábado teria treinamento na parte da manhã, iniciando as 7 horas. Seriam seis horas diárias de trabalho tendo de trabalhar dois sábados e dois domingos por mês. “Alra” sentia-se feliz e ao mesmo tempo nervosa, confiante e insegura, enfim, muitas emoções tilintavam dentro de si. Sentindo que a “ficha ainda não caíra”, ela comentou comigo: “Lembro como se fosse hoje (embora tenha sido no dia trinta de maio de 2007) de Vovó Maria Conga, no terreiro do Pai 'Berloque', dizendo que meu trabalho tanto material quarto espiritual seria ligado a pessoas de branco. Eu sentia que poderia ser uma grande verdade, mas somente hoje acredito que ela não estava blefando. Tudo ao seu tempo e o destino realizou-se nos méritos cabíveis, independente de minhas expectativas ou especulações. Eu não poderia ter concebido nada, mas ela nunca errou em suas previsões de conselho. Salve os pretos-velhos e Vovó Maria Conga do Cruzeiro das Almas!” Além disso ela trocou sua frase do Orkut e MSN pela seguinte: “Trabalhando no Uai da Pampulha! Por essa eu já não esperava mesmo!”
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