Depois do almoço “Japanyse” ligou convidando "Ágape" para ir até a casa dela continuar assistindo as séries dos desenhos animados e, embora não
tivesse nada importante para fazer, "Ágape" preferiu ficar quieta em casa pelo seu desinteresse com tal atividade. Ela se lamentava por não ser um convite para algo mais proveito
so como estudar para um concurso ou algo mais prazeroso como assistir um filme ou pintar uma te
la. Ela nunca era convidada para nada e qu
ando o era não existia afinidade para aceitar o
mesmo. Isso realmente
era flébil. Quanto ao concurso, incrivelmente "Ágape" sentiu leve entusiasmo para
estudar, mas por
incrível que pareça, nisso ela gostaria de ter uma companhia, de preferência estudando as mesmas matérias, pois sozinha sentia-se desmotivada e desanimada. De novo ela fora envolvida na mesma saga chata de memorizar leis de direito e regras de português, incluindo nisso a reforma ortográfica do ano anterior. Por sorte dessa vez não ia cair matemática, mas por outro lado ela teria de estudar sobre conhecimentos gerais da cidade de Uberaba, algo nada interessante na opinião dela. E foi assim que ela ficou estudando das quatro horas da tarde até as seis e revelo
u praticamente não ter rendido nada, uma vez que estudar leis não era muito seu perfi
l. Para findar o dia ela aguou as plantas, plantou mais algumas mudas de couve que a inquilina do fundo lhe dera e distraiu-se com a televisão. A vida nos imprevistos lá ia seguindo adiante e "Ágape" parecia estar tranqüilamente bem dentro dos conformes de sempre.
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